Por: Gabriela Odorizzi,
Samuel Benkendorf e Victória Pimentel Molina.
O
Turismo na Itália
A
presença do turismo em grande escala na república italiana, popularmente
denominada Itália.
Justificativa
Existem
países que sua economia é decisivamente baseada no turismo. Esse “período de
tempo que as pessoas vão para lugares distintos de onde moram para a prática do
lazer” é considerado parte do setor terciário (serviços) da economia. A importância do investimento no setor
turístico é altamente essencial para a geração de empregos e fonte de renda
para o comércio.
O
turismo é a maior fonte de renda italiana, tendo suas cidades com total
dependência para o movimento do comércio. Contudo o fluxo de turistas é
intenso, devido suas diversas atrações que atraem milhões de pessoas.
Objetivos
Esse
trabalho com bases em pesquisas delimitou-se em trazer informações sobre o
turismo na Itália, os fatores de um fluxo turístico consideravelmente intenso e
algumas cidades que são pontos turísticos com um breve resumo de sua história.
Resumo
Com
vários sítios arqueológicos, museus, igrejas, palácios, castelos, edifícios de
todo tipo Teatros, templos e outras construções das épocas etrusca, grega e
romana, estão espalhados pelo território italiano. Com fácil acessibilidade aos
turistas que visitam o país que sozinho conserva cerca de 40% do que a UNESCO
chama de patrimônio da humanidade. Uma viagem à Itália é muito romântica para
um casal e um excelente destino para grupos de amigos. Há atrações para todos
os gostos e interesses.
Turismo na Itália
Responsável
por mais da metade do PIB, cerca de 70%, o setor terciário italiano tem como
principal fonte de renda o turismo. A Itália é um verdadeiro polo turístico
internacional. A média de turistas por ano é de 48.576.000 milhões. É o terceiro país mais visitado por
estrangeiros, ficando atrás somente da França e Espanha. Já como destino
turístico do mundo, ela cai para o quinto lugar. Turista tem como principal
destino a capital do país. Roma é a terceira cidade mais visitada da União
Europeia. O país arrecada mais de 10 bilhões com o turismo. É com essa
circulação turística que Itália mantem a economia de muitas de suas cidades,
podemos citar Roma, Nápoles e Veneza.
Patrimônios Históricos da UNESCO na Itália
Fatores
Diversidade.
Essa palavra resume o fluxo intenso na área do turismo na Itália. Pessoas que
decidem que o país será seu destino, geralmente procura sua diversidade
cultural, arquitetônica, gastronômica, a geografia italiana e principalmente
sua história.
Cultura
Foi
e ainda continua sendo grande influencia mundial, em todas as áreas da cultura.
Podem se vangloriar devido seu crescimento no meio cientifico e tecnológico. Os
italianos possuem grandes virtudes nas áreas do conhecimento artístico,
cultural, arquitetônico e literário, o que acaba explicando o fato de a Itália
ter vários patrimônios, pois desde o inicio de sua história grandes nomes já
eram mencionados, tais como: Dante, Leonardo da Vinci, Michelangelo e Enrico
Fermi.
Gastronomia
A
culinária italiana evoluiu com a introdução de ingredientes como a batata,
tomate, pimentão e milho depois da descoberta das Américas.
Sendo
uma das mais populares do mundo, seu cardápio traz como opção as saborosas
pizzas, massas e vinho, entre outros pratos típicos como o queijo e café
italiano.
Geografia
A
península itálica está localizada no sul da Europa. A área total do país é de
301 230 km², dos quais 294 020 km² são terra e 7 210 km² água. Incluindo as
ilhas, a Itália tem um litoral e uma fronteira de 7.600 km nos mares Adriático,
Jônico e Tirreno (740 km) e as fronteiras comuns com a França (488 km), Áustria
(430 km), Eslovênia (232 km) e Suíça; San Marino (39 km) e Cidade do Vaticano
(3,2 km), ambos enclaves, também entram como fronteiras.
Na
extensão do país temos os Apeninos e ao norte de sua fronteira encontrasse o
ponto culminante da península, o monte Branco com 4.810 metros, situado nos
Alpes italianos. É nos Alpes que nasce o rio Pó, maior rio da Itália. Tem uma considerável atividade vulcânica e sísmica.
Existem 14 vulcões no país.
História
A
história da Itália influenciou fortemente a cultura e o desenvolvimento social,
tanto na Europa como no resto do mundo. Foi o berço da civilização etrusca, da
Magna Grécia, da civilização romana, da Igreja Católica, das repúblicas
marítimas do Humanismo, do Renascimento e do fascismo. Foi o lugar de
nascimento de muitos artistas, cientistas, músicos, literatos, exploradores.
Roteiro
Que
a Itália é um dos melhores países para fazer um mochilão, isso não resta nem um
pouco de dúvidas. Suas cidades históricas e charmosas são acompanhadas de um
povo hospitaleiro e intenso, sem contar as belas paisagens pelo
caminho.(retirado de um site, link nas referências).
Veneza
Alguns
roteiros começam em Roma, que fica no centro do país, mas aí tem que ficar
subindo e descendo para aproveitar os melhores lugares. Começar por Veneza,
localizada no nordeste da Itália, torna o mochilão pela Itália mais fácil.
Serão dois dias na cidade: o de chegada e mais um dia inteiro para aproveitar
seu cenário cinematográfico.

Em
Veneza, o conselho do viajante Ricardo Carvalho, de São Paulo, é andar a pé
pela cidade e se perder. Navegar pelo Grande Canal é o passeio mais clássico.
Na estação Veneziana Santa Lucia, pegue o Vaporetto linha um (custam sete euros
a ida). Dá para descer em San Marco ou Lido (a praia de Veneza). Para comer em
qualquer horário, o viajante Renato Dias, de Campinas, indica a cantina do Mori.
Milão
Cidade
de vida cultural e noturna agitada, ficar um dia só em Milano pode ser uma
escolha difícil, mas mochilões são feitos de decisões. O foco deste roteiro de
15 dias pela Itália vai ser mais em paisagens do que em cidades cosmopolitas,
por isso apenas um dia (a exceção será como veremos, Roma).
Os
amantes de futebol devem começar o dia fazendo o tour pelo San Ciro, estádio
que recebe jogos do Milan e da Internazionale. Depois vá a Brera, um dos
bairros mais charmosos de Milão, onde fica a Pinacoteca. A visita ao Duomo de
Milão é parada obrigatória. O bairro Navigli, cortado por canais, é para ir ao
fim do dia, pois é cheio de bares e restaurantes.
Gênova
Essa
cidade é figurinha carimbada nos livros de história. Isso porque sempre serviu
como importante entreposto comercial da Europa. Até hoje seu porto é um dos
principais da Itália e tudo gira ao seu redor, tanto que as melhores atrações
se concentram ali por perto, como o aquário (cerca de R$ 60 a entrada) e o
elevador panorâmico, com 40 metros de altura e que faz um giro de 360ºC,
permitindo ver toda a cidade.
Para
mergulhar na história da cidade, o Galata Museo del Mare é o maior museu
marítimo do Mediterrâneo, e com exposição muito rica em instrumentos náuticos,
atlas, mapas, armas e pinturas. Um dia de muito aprendizado durante seu
mochilão pela Itália.
Cinque Terre
Durma
bem em Gênova, o dia seguinte será puxado (mas não tenha dúvidas de que será um
dos mais prazerosos em todo o roteiro pela Itália). Estamos falando de Cinque
Terre, cinco vilarejos (Monterosso, Vernazza, Corniglia, Manarola e
Riomaggiore) da Ligúria que formam o Parco Nazionale delle Cinque Terre,
patrimônio tombado pela UNESCO.
Castelos,
igrejas, mercados e casinhas coloridas compõem o cenário de Cinque Terre - o
governo da Itália está pensando até em limitar o número de turistas por dia,
para preservar ainda mais o local.
O
deslocamento entre eles pode ser feito de ônibus, trem ou trilhas - em todas
aproveite ao máximo a paisagem. O bilhete do trem (dez euros) é válido para
todos os vilarejos, e o viajante pode sair e entrar da locomotiva quantas vezes
quiser.
Para
dormir, existem hostels nos viliarejos, mas as opções não são muitas e os
preços não são dos mais convidativos, portanto, uma dica para o viajante
economizar no mochilão pela Itália é ir à noite mesmo para Florença, o próximo
destino, que está a pouco mais de 150 km.
Florença
Firenze,
ah Firenze! Depois de quatro dias viajando sem parar, chegou a hora de
descansar um pouco em só lugar. Uma dica que vale para o mochilão na Itália
assim como em todas as viagens nesse estilo: dê folga ao corpo. Pode chegar uma
hora que ele vá reclamar, e aí a viagem não será tão bem aproveitada.
E
Florença, o charme em cidade, foi a grande escolhida para essa pausa.
Depois
de dormir bem, hora de ir para os clássicos de Florença. Não pense que vai ser
moleza, é um passeio atrás do outro. Galleria degli Uffizi, Galleria
dellAccademia, Giardino di Boboli, Basílica Santa Maria del Fiore, subir até
Fiesole e tomar um vinho no Mercato Centrale são alguns dos lugares para passar
os dois dias. Quando o sol começar a se pôr, dirija-se à Praça Michelangelo,
que tem o mais bonito espetáculo da alvorada em Florença.
Roma
Até
dá para conhecer a cidade e alguns de seus principais passeios em menos tempo,
mas três dias em Roma são fundamentais para explorar a cidade por inteira. A
pergunta que sempre ronda os viajantes: o Roma Pass vale a pena? Para a
viajante Luciana Brandt, sim.
“Utilizei
para pegar o metrô por três dias e entrar no Coliseu e fóruns e nas termas
Calacala. Você tem direito a duas atrações, essas foram as que escolheram. No
Coliseu valeu muito a pena porque a fila era enorme. Além disso, você tem
descontos em outras atrações. Eu usei, por exemplo, no museu Capitolino”, conta
Luciana.
Pelo
menos uma tarde tem que ser reservada para o Vaticano, independente de suas
crenças. Trata-se um lugar único no mundo. A Praça de São Pedro e a Basílica de
São Pedro estão sempre cheia de gente. Os Museus do Vaticano são vários museus
um do lado do outro que juntos formam um grande complexo. Para visitá-los é
absolutamente essencial comprar o ingresso antes pela internet, pois a fila que
se forma na hora é gigantesca e fará você perder preciosas horas de seu
mochilão na Itália.
É
claro que o melhor roteiro pela Itália precisa passar pela culinária. Não deixe
de aproveitar as melhores massas de Roma, muitas delas em Trastevere, bairro
que possui uma vida noturna agitada, repleta de bares, baladas e ristorantes e
trattorias.
A
viajante Karyne de Oliveira, de Porto Alegre, recomenda o restaurante
Baccanale, onde a massa e o copo de chope saem por dez euros.
É
preciso escolher um hostel bom e barato em Roma, e o The Yellow Hostel, próximo
a Estação Central de Roma, é uma das melhores indicações, com diária a cerca de
20 euros.
Nápoles e Pompéia
Esqueça
a máfia italiana e os filmes à la Dom Corleone. Nápoles é uma cidade vibrante e
que merece muito mais do que só uma rápida passagem para visitar Pompéia. É
preciso tomar cuidado, evidente, mas isso em qualquer lugar do mundo, no
Brasil, na Europa ou na Ásia. Então, nosso roteiro de 15 dias pela Itália
indica um dia em cada cidade.
O
centro histórico de Nápoles é dos mais divertidos: caótico e com ruas
estreitas, repleta de comércio. A Spaccanapoli resume bem a expressão da
cidade. A Piazza del Plebiscito permite uma vista incrível do mar recortado de
Nápoles e suas montanhas ao fundo. Um lugar para sentar com calma e refletir no
mochilão pela Itália que já está quase chegando ao fim - e quem sabe já começar
a programar o próximo.
Mas
calma que ainda tem muita coisa legal. Pompéia (e sua vizinha Herculano, que
vale a pena visitar se a sua grana estiver tranquila) é o ponto alto para os
amantes de história. Foi uma das cidades mais importantes do Império Romano, e
conhecer suas ruínas são passagem garantida para o túnel do tempo. Ambas foram
solapadas pela erupção do vulcão Vesúvio. A dica é pegar um mapa na entrada de
Pompéia e andar, andar e andar.
Costa Amalfitana
Positano,
Praiano, Ravello, Amalfi, Sorrento. Essas cinco cidades estão na Costa
Amalfitana, destino que tem crescido a procura nos últimos anos. A viajante
Camila Cheade é especialista no destino e dá as melhores dicas. Em Sorrento,
ela recomenda, procure pelo Bagni Della Regina Giovanna, uma piscina natural
com passagem para o mar através de uma pequena gruta.
Já
Positano é um ótimo lugar como base na costa, e tem bastante opção de
restaurantes e transporte de fácil acesso. “Se puder, faça um passeio de barco
de Positano até Amalfi, a vista é linda e eles param em grutas e praias mais
reservadas para banho”, diz.
Faça
a trilha Il Sentiero degli Dei, em Positano. Era a antiga e única rota
utilizada pelos fazendeiros locais para fazer troca de mercadorias que chegavam
no porto de Amalfi. “A vista de lá é incrível”, garante Camila.
Patrimônios
Essa
pequena península tem o maior número de patrimônios da humanidade considerado
pela UNESCO, tudo aquilo que tem um valor histórico excepcional para a
humanidade. São 53 patrimônios distribuídos por todas as regiões. Segue a baixo
o nome dos patrimônios da Itália.
Lista
• Vale Camonica: constitui uma das maiores
coleções de gravuras pré-históricas no mundo;
• Santa Maria delle Grazie: A igreja é
famosa pela pintura da A Última Ceia de Leonardo da Vinci, que foi pintada na
parede do refeitório do convento.
• Centro histórico de Roma: inclui
monumentos da antiguidade, como os Fóruns, o Mausoléu de Augusto, o Mausoléu de
Adriano, o Panteão, a Coluna de Trajano e a Coluna de Marco Aurélio. Bem como
os edifícios religiosos e públicos da Roma papal.
• Centro Histórico de Florença: Seus 600
anos de extraordinária atividade artística podem ser vistos, sobretudo na
catedral do século XIII (Santa Maria Del Fiore), na Igreja de Santa Croce, no
Uffizi e no Palácio Pitti, obra de grandes mestres como Giotto, Brunelleschi,
Botticelli e Michelangelo.
• Piazza Del Duomo Pisa: quatro obras-primas
da arquitetura medieval - a catedral, o batistério, o campanário (a "Torre
inclinada") e o cemitério - tiveram grande influência na arte monumental
da Itália do século XI ao XIV.
• Veneza: Toda a cidade é uma obra-prima
arquitetônica extraordinária em que até o menor edifício contém obras de alguns
dos maiores artistas do mundo, como Giorgione, Ticiano, Tintoretto, Veronese e
outros.
• Centro Histórico de San Gimignano: de
aparência feudal, A cidade tem várias obras-primas da arte italiana dos séculos
XIV e XV.
• O Sassi e o Parque das Igrejas Rupestres
de Matera: Este é o exemplo mais notável e intacto de um assentamento
troglodita na região do Mediterrâneo, perfeitamente adaptado ao seu terreno e
ecossistema. A primeira zona habitada data do Paleolítico, enquanto os
assentamentos posteriores ilustram uma série de estágios significativos na
história humana.
• Cidade de Vicenza e as Villas Palladianas
do Vêneto: O trabalho de Andrea Palladio (1508-80), baseado em um estudo
detalhado da arquitetura romana clássica, dá à cidade uma aparência única.
• Crespi d'Adda: um excelente exemplo das
“cidades-empresa” dos séculos XIX e XX, construídas na Europa e na América do
Norte por industriais esclarecidos para atender às necessidades dos
trabalhadores. O local ainda está notavelmente intacto e é parcialmente usado
para fins industriais, embora as condições econômicas e sociais atuais ameacem
sua sobrevivência.
• Ferrara: cresceu em torno de um vau sobre
o rio Po, tornou-se um centro intelectual e artístico que atraiu as maiores
mentes da Renascença italiana nos séculos XV e XVI.
• Centro histórico de Nápoles: um local
único, com uma riqueza de monumentos pendentes, como a Igreja de Santa Chiara e
o Castel Nuovo.
• Centro Histórico de Siena: Ao longo dos
séculos, preservaram a aparência gótica de sua cidade, adquirida entre os
séculos XII e XV.
• Castel del Monte: Uma peça única da
arquitetura militar medieval, Castel del Monte é uma mistura bem-sucedida de
elementos da antiguidade clássica, do Oriente Islâmico e do gótico cisterciense
do norte da Europa.
• Primeiros Monumentos Cristãos de Ravenna:
Tem uma coleção única de mosaicos e monumentos cristãos primitivos. Todos os
oito edifícios - o Mausoléu de Galla Placidia, o Batistério Neoniano, a
Basílica de Sant'Apollinare Nuovo, o Batistério Ariano, a Capela
Archiepiscopal, o Mausoléu de Teodorico, a Igreja de San Vitale e a Basílica de
Santo Apolinário em Classe.
• Centro Histórico da Cidade de Pienza:
praça soberba conhecida como Piazza Pio II e os edifícios ao seu redor: o
Palácio Piccolomini, o Palácio Borgia e a catedral com o seu puro exterior
renascentista e um interior no estilo gótico tardio das igrejas do sul da
Alemanha.
• O Trulli de Alberobello: é exemplo notável
de construção de drywall (sem argamassa), uma técnica de construção
pré-histórica ainda em uso nesta região.
• Palácio Real com o Parque, o Aqueduto de
Vanvitelli e o Complexo San Leucio: É uma expressão eloquente do Iluminismo em
forma material, integrada, em vez de imposta, ao seu cenário natural.
• Área Arqueológica de Agrigento: Sua
supremacia e orgulho são demonstrados pelos restos dos magníficos templos
dóricos que dominam a cidade antiga, muitos dos quais ainda permanecem intactos
sob os campos e pomares de hoje.
• Áreas arqueológicas de Pompeia, Herculano
e Torre Annunziata: A vasta extensão da cidade comercial de Pompeia contrasta
com os restos menores, mas melhor preservados da estância de férias de
Herculano, enquanto as magníficas pinturas de parede da Villa Oplontis em Torre
Annunziata dão uma impressão vívida do estilo de vida opulento desfrutado pelos
cidadãos mais ricos. do início do Império Romano.
• Jardim Botânico: O primeiro jardim
botânico do mundo foi criado em Pádua em 1545. Ele ainda preserva seu layout
original.
• Catedral, Torre Civica e Piazza Grande:
Com a sua praça e a sua elevada torre, testemunha a fé dos seus construtores e
o poder da dinastia de Canossa que a encomendou.
• Costiera Amalfitana: A costa de Amalfi é
uma área de grande beleza física e diversidade natural.
• Portovenere, Cinque Terre e as ilhas
(Palmaria, Tino e Tinetto): A costa da Ligúria entre Cinque Terre e Portovenere
é uma paisagem cultural de grande valor paisagístico e cultural.
• Residências da Casa Real de Saboia: Este notável
complexo de edifícios, projetados e embelezados pelos principais arquitetos e
artistas da época, se irradia para a paisagem circundante do Palácio Real, na
"Área de Comando" de Turim, para incluir muitas residências
campestres e cabanas de caça.
• Su Nuraxi di Barumini: O complexo consiste
em torres defensivas circulares em forma de cones truncados, construídos em
pedra, com câmaras internas abobadadas.
• Villa Romana del Casale: A moradia é uma
das mais luxuosas do género. É especialmente digno de nota pela riqueza e
qualidade dos mosaicos que decoram quase todos os quartos.
• Zona arqueológica e Basílica Patriarcal: A
Basílica Patriarcal, um edifício notável, com um pavimento de mosaico
excepcional. Zona arqueológica é uma das maiores e mais ricas cidades do
Império Romano.
• Parque Nacional de Cilento e Vallo di
Diano com os Sítios Arqueológicos de Paestum e Velia e a Certosa di Padula:
Parque Nacional de Cilento e Vallo di Diano com os Sítios Arqueológicos de
Paestum e Velia e a Certosa di Padula.
• Centro Histórico de Urbino: preservou sua
aparência renascentista em uma extensão notável.
• Villa Adriana: é um complexo excepcional
de edifícios clássicos criados no século II D.C.
• Assis, a Basílica de São Francisco e
outros locais franciscanos: Suas obras de arte medieval, como a Basílica de San
Francesco e pinturas de Cimabue, Pietro Lorenzetti, Simone Martini e Giotto,
fizeram de Assis um ponto de referência fundamental para o desenvolvimento da
arte e arquitetura italianas e européias.
• Verona: preservou um número notável de
monumentos da antiguidade, os períodos medieval e renascentista, e representa
um excelente exemplo de uma fortaleza militar.
• Isole Eolie: fornecem um excelente
registro de construção e destruição de ilhas vulcânicas e fenômenos vulcânicos
em andamento.
• Villa d'Este: com o seu palácio e jardim,
é uma das ilustrações mais notáveis e abrangentes da cultura renascentista no
seu nível mais refinado.
•
• Cidades barrocas tardias: Caltagirone,
Militello Val di Catania, Catânia, Modica, Noto, Palazzolo, Ragusa e Scicli,
foram todas reconstruídas depois de 1693, nas cidades existentes na época do
terremoto ocorrido naquele ano. Mantendo-se dentro do estilo barroco tardio do
dia, eles também retratam inovações distintas no planejamento urbano e na
construção urbana.
• Sacri Monti do Piemonte e Lombardia: são
grupos de capelas e outras características arquitetônicas criadas no final do
século XVI e XVII e dedicadas a diferentes aspectos da fé cristã.
• Monte San Giorgio: em forma de pirâmide,
ao lado do Lago Lugano é considerada o melhor registro fóssil da vida marinha
do Período Triássico.
• Necrópoles etruscas de Cerveteri e
Tarquinia: Estes dois grandes cemitérios etruscos reflectem diferentes tipos de
práticas funerárias do século IX ao século I aC e testemunham as realizações da
cultura etrusca.
• Val d'Orcia: A estética distinta da
paisagem, planícies de giz plano, das quais se erguem colinas quase cônicas com
povoações fortificadas no topo, inspiraram muitos artistas.
• Gênova: é importante porto turistico e
centro industrial.
• Florestas de faia antigas e primitivas dos
Cárpatos: A expansão bem-sucedida em todo um continente está relacionada à
adaptabilidade e tolerância da árvore a diferentes condições climáticas,
geográficas e físicas.
• Mântua e Sabbioneta: no vale do Pó, no
norte da Itália, representam dois aspectos do planejamento urbano
renascentista.
• Ferrovia Rética nas paisagens de Albula /
Bernina: reúne duas linhas ferroviárias históricas que cruzam os Alpes suíços
através de duas passagens.
• As Dolomitas: compreende uma cordilheira
montanhosa nos Alpes italianos do norte, com 18 picos que se elevam acima de
3.000 metros e cobrem 141.903 ha.
• Os longobardos na Itália, Locais de Poder:
compreendem sete grupos de edifícios importantes (incluindo fortalezas, igrejas
e mosteiros) em toda a península italiana.
• Moradias pré-históricas em torno dos
Alpes: Esta propriedade em série de 111 pequenos locais individuais abrange os
restos de assentamentos pré-históricos (ou casas de palafitas) e em torno dos
Alpes construídos a partir de cerca de 5000 a 500 a.C. nas bordas de lagos,
rios ou zonas húmidas.
• Medici Villas e jardins na Toscana: Doze
moradias e dois jardins espalhados pela paisagem toscana compõem este site que
testemunha a influência que a família Medici exerceu sobre a cultura européia
moderna através de seu patrocínio das artes.
• Monte Etna: é um local icônico que
abrange 19.237 hectares desabitados na parte mais alta. É a montanha mais alta
da ilha do Mediterrâneo e o estratovulcão mais ativo do mundo.
• Paisagem Vinhedo do Piemonte: Langhe-Roero
e Monferrato: Esta paisagem abrange cinco áreas vitícolas distintas com
paisagens deslumbrantes e o Castelo de Cavour, um nome emblemático tanto no
desenvolvimento das vinhas como na história italiana.
• Palermo árabe-normando e as igrejas da
catedral de Cefalú e Monreale: inclui uma série de nove estruturas civis e
religiosas que datam da época do reino normando da Sicília (1130-1194): dois
palácios, três igrejas, uma catedral, uma ponte, como bem como as catedrais.
• Obras venezianas de defesa entre os séculos
XVI e XVII: Stato da Terra - Western Stato do Mar.
• Esta propriedade consiste em 6 componentes
de obras de defesa na Itália, Croácia e Montenegro, abrangendo mais de 1.000 km
entre a região Lombardia da Itália e a costa oriental do Adriático.
Conclusão
Neste
trabalho abordamos sobre o turismo na Itália, península europeia cheia de
diversidades e paisagens estonteantes. E concluímos que a Itália é um grande
ponto turístico de fluxo intenso.
Cumprindo
todos os objetivos, o trabalho teve grande importância para nosso crescimento
intelectual, compreendimento e aprofundamento do tema proposto.
Referências
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turismo: Um dos setores com mais rápido crescimento no mundo. [ S. I. ]: Epoch
Times, 2011. Color. Turismo. Disponível em:
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Acesso em: 18 maio 2018.
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ITÁLIA: sobre. [s.i.]: Manual do Turista,
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IBGE
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CULINÁRIA:
Itália. [s.i.]: Wikipédia, 2018. Color. Cultura. Disponível em:
. Acesso em: 20 maio
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