quinta-feira, 30 de abril de 2020

Geologia - Relevo Brasileiro


Classificações de Aroldo de Azevedo, Aziz Nacib Ab´Saber e Jurandyr Sanches Ross. 

- Planície 
- Depressão 
– Planalto




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Jonathan Kreutzfeld

Presidencialismo ou Parlamentarismo?


Este vídeo é uma fala, não considero uma aula, sobre presidencialismo, presidencialismo e monarquia. E um pouco de fala também sobre a Democracia e o seu preço.


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Jonathan Kreutzfeld

Organizações Internacionais - ONU - OMC - FMI - Banco Mundial


Aula sobre as organizações internacionais: FMI, Banco Mundial, OMC, ONU e Blocos Econômicos.




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Jonathan Kreutzfeld

Meio Ambiente: Desenvolvimento Sustentável

Aula sobre a questão ambiental. Alguns problemas, conferências, acordos e tratados. Desenvolvimento Sustentável, o que é, desde quando utilizamos este conceito. 

- Hotspot 
- Biodiversidade 
- Sustentabilidade 
- Desenvolvimento Sustentável 
- Cop21 - Protocolo de Kyoto 
- Rio 1992 
- Estocolmo 1972


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Jonathan Kreutzfeld

África - Aspectos Socioeconômicos


Aula sobre os principais aspectos socioeconômicos do continente africano. Agropecuária, Mineração, Fome, África do Sul, Sahel.
Aula: Espaço Rural - Produção




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África - Aspectos Físicos

Aula sobre o continente africano e suas características naturais: relevo, clima, hidrografia e vegetação.


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Jonathan Kreutzfeld

segunda-feira, 27 de abril de 2020

As Formas de Relevo

VÍDEO AULA SOBRE FORMAS DE RELEVO

Pode-se dizer que o relevo é toda forma assumida pelo terreno (montanhas, serras, depressões, etc.) que sofreu mudanças com os agentes internos e externos sobre a crosta terrestre. Os agentes externos são chamados também de agentes erosivos (chuva, vento, rios, etc.) eles atuam sobre as formas definidas pelos agentes internos. As forças tectônicas (movimentos orogenéticos, terremotos e vulcanismo) que se originam do movimento das placas tectônicas são os agentes internos.
A altitude do relevo é medida com referência no nível do mar, em metros.
O relevo em função das altitudes e dos planos, pode se apresentar nas formas de: montanhas, planaltos, planícies e depressões.

Montanhas

Possuem as maiores altitudes do relevo terrestre (Normalmente acima de 3 mil metros). Essas elevações quando isoladas constituem, os montes, colinas; quando estão agrupadas, constituem as serras, cordilheira e maciço.
As montanhas podem ser recentes e apresentarem as seguintes características:
- grandes altitudes;
- picos abruptos;
- atividade vulcânica intensa;
- datam geralmente do período Terciário da Era cenozóica;
As montanhas velhas (Morros) apresentam características como:
- pequenas altitudes (inferior à 3 mil metros);
- formas arredondadas;
- formadas na Era Arqueozóica, Proterozóica ou Paleozóica;

Planalto

É uma forma de relevo com área irregular e altitude superior a 300 metros. São relativamente planos ou inclinados.
O planalto é resultante de processos erosivos. Nas bordas dos planaltos geralmente aparecem as “escarpas”, que são chamadas de serras.
Mas ao contrario do que se pensa, não é a altitude que determina os planaltos, mas si, o predomínio do processo de erosão.

Planície

É uma forma de relevo plana ou pouco inclinada, pouco acidentada, predominando a acumulação de sedimentos. As planícies podem ser:
- costeira, quando resulta do levantamento da plataforma continental.
- aluviais, resultado da acumulação de sedimentos feitos pelos rios.
- de piemonte, quando é formada na parte baixa entre as montanhas.
  
Depressões

É uma parte do relevo mais plana que o planalto, com suave inclinação e altitude entre 100 e 500 metros. Podem ser:

- depressão absoluta: as altitudes são inferiores ao nível do mar.
- Depressão relativa: suas altitudes são inferiores as do relevo ao seu redor, seja uma chapada, planalto ou outro.




Relevo submarino

Neste tipo de relevo podemos diferenciar:

Plataforma continental

É a estrutura geológica continental abaixo do nível do mar. Apresenta uma profundidade razoável, contribuindo para que se desenvolva vegetação marinha e conseqüentemente o desenvolvimento de atividade pesqueira. Com o passar do tempo, as depressões do terreno da plataforma continental tornam-se bacias sedimentares de grande importância para a exploração de petróleo no oceano.

Talude

Onde ocorre o encontro da crosta continental com a crosta oceânica, com inclinação de profundidade que podem chegar a 3 mil metros.

Região pelágica

É o relevo submarino onde encontramos depressões, montanhas tectônicas e vulcanismo. Podendo atingir a 6 mil metros abaixo do mar.

Agentes esculturais

São os fenômenos de grande importância na transformação do relevo terrestre. São chamados de agentes de erosão ou esculturais.
Fatores como: tipo de relevo, natureza das rochas, das águas, presença do homem ou animais e clima, influenciam na intensidade das ações desses agentes esculturais.
Esses fenômenos tem ação lenta, mas constante. São fenômenos da atmosfera, biosfera e hidrosfera.

Intemperismo

Ação dos agentes físicos, químicos e biológicos, separando e decompondo as rochas.
intemperismo físico é a desagregação das rochas por agentes físicos e biológicos.
A temperatura do ar e a água são gentes físicos. Por exemplo: as rochas estão superaquecidas, pelo calor do sol, daí são resfriadas bruscamente pelas chuvas, dessa forma ocorre a desagregação das rochas. Isto ocorre intensamente nas regiões de clima áridos, aonde predomina rochas sedimentares detríticas.
Exemplo de intemperismo físico causado por um agente biológico: o crescimento de raízes grandes (mangueira) causa ondulações no terreno podendo comprometer algumas edificações.
O intemperismo químico é a decomposição das rochas por agentes químicos e biológicos, por exemplo, formação das cavernas.
A matéria orgânica produz substâncias que causam a decomposição das rochas, é portanto, um exemplo de intemperismo químico.

Solo

É o resultado da ação do intemperismo nas rochas. Todo solo tem condições de vida vegetal, pois adquire porosidade e como decorrência, há penetração de ar e água.
O solo, portanto, é constituído por rocha intemperizada, ar, água e matéria orgânica que formam um manto de intemperismo que recobrem superficialmente a crosta terrestre.

Tipos de solos

Expostas as mesmas condições climáticas, cada tipo de rocha produz um tipo de solo diferente; mas de acordo com a origem podemos classificar:
- eluviais: quando formados pela alteração da rocha que se encontra abaixo, quer dizer, o solo foi formado no local onde se encontra. Ex. terra-roxa.
- aluviais: são formados pela ação dos agentes naturais de transporte (rios, vento, etc.) Ex. solos de várzea.
- orgânicos: são formados a partir de matéria orgânica, por isso são férteis e tem alto valor agrícola. Ex. solos humíferos.
Quanto a estrutura os solos podem ser: argilosos, arenosos ou argilo-arenosos.
Os solos de clima tropical sofrem grandes problemas com a erosão, lixiviação e a laterização.
A laterização é o surgimento de uma crosta ferruginosa, formada pela decomposição das rochas com precipitação dos óxidos e hidróxidos de alumínio e ferro, que acaba com a fertilidade do solo. A lixiviação é a lavagem da parte superficial do solo, onde se encontra os nutrientes, e retirada dos sais minerais hidrossolúveis, empobrecendo o solo.
No Brasil, o escoamento superficial da água é o principal agente erosivo. Para combater a erosão superficial é preciso manter o solo recoberto por vegetação ou quebrar a velocidade do escoamento utilizando a técnica de cultivo em curvas de nível.

Erosão e acumulação

A erosão é o desgaste das rochas e do solo feito pelas águas, ventos, animais e o homem.
Em toda erosão, segue-se o transporte e a acumulação dos sedimentos retirados. Em geral, a erosão é mais freqüente nos lugares altos e a acumulação nos baixos.

Erosão e acumulação em regiões geladas

Ocorre quando grandes blocos de gelo se desprendem e descem montanha abaixo, formando grande vales.
Todo gelo, neve e sedimentos das rochas que são levados pelos blocos de gelo ficam acumulados nos sopés das montanhas formando as morainas.
Fiordes- são golfos fundos e estreitos, bem comum no litoral norueguês, eles se formam quando os vales, cavados pela ação do gelo, são invadidos pelas águas do mar.

Erosão e acumulação eólica

A erosão através do vento é bem comum, e pode fazer formas bastante pitorescas, como em formas de ‘taças’ e ‘cogumelos’.
O vento pode criar varias formas de relevo através de acumulação de areia, como as dunas. Estas surgem bem freqüentemente em praias e desertos, aonde a areia é abundante.
A erosão eólica pode ser:
- deflação: os ventos varrem as areias.
- corrosão: fazendo um certo lixamento, atirando partículas contra um obstáculo.

Erosão marinha

Age tanto no sentido de construir como de destruir as formas de relevo. Praia é um exemplo do primeiro caso.
- restinga: é a acumulação feita nas entradas das baías, formando-se lagoas costeiras.
- recife: acumulação de carapaças de animais marinhos, antigas praias e restingas que se consolidaram em rocha sedimentar, próxima à praia, diminuindo a ação das ondas. O recife pode ser de origem arenosa ou de coral (biológica).
- ilhas oceânicas: são geralmente de origem vulcânica ou cumes do relevo submarino (como se fossem montadas em alto mar). Aparecem em meio oceano, sem ligação direta com o continente.

Ação dos animais e do homem

Muitos animais, como tatus, fazem buracos fundos e a areia removida fica acumulada junto as suas tocas. Eles também são modificadores do relevo.
O homem age como modificador do relevo de uma maneira mais ampla e intensa.
O homem constrói túneis, destróis montanhas com dinamite, aterra lagos e pântanos. O resultado desse trabalho nem sempre é positivo. O homem na maioria das vezes destrói o natural sem pensar nas consequências e acaba colhendo resultados desastrosos.
O desmatamento elevou os índices do processo erosivo. Por causa disso, as enxurradas escavam vários buracos que crescem e ameaçam as edificações em muitas cidades.

VEJA VÍDEO SOBRE EROSÃO EM ROCHAS - TEMPO






quinta-feira, 16 de abril de 2020

Densidade Demográfica: Volta ao Mundo


Aula sobre o conceito de densidade demográfica e sua explicação utilizando o mapa mundi como exemplo, destacando diversos lugares do mundo que estão sofrendo muito em função do COVID-19 tais como: Milão, Paris, Londres, Nova Iorque, São Paulo, Wuhan entre outros exemplos. Foi consultado o site https://pudding.cool/2018/10/city_3d/ para gerar as imagens da aula.


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Jonathan Kreutzfeld

terça-feira, 14 de abril de 2020

O que é uma Anamorfose?

Aula de cartografia sobre os mapas anamórficos. O que são eles? Então, são mapas que distorcem o territórios de acordo com o tema que o mapa envolve. Ou seja, o mapa não se apresenta da forma que estamos acostumados que é a do tamanho dos territórios. Exemplo: se um mapa anamórfico for sobre a população, ele vai ter que apresentar de forma mais ampla a China e Índia... A aula tem anamorfoses diversas, incluindo sobre o COVID 19.


MAPAS - ANAMÓRFICOS


Jonathan Kreutzfeld

Geologia: Agentes Internos


Aula sobre Geologia: Agentes internos (endógenos) formadores de relevo - Tectonismo - Teoria da tectônica de Placas - Teoria da Deriva dos Continentes - Terremotos - Tsunamis - Epicentro - Hipocentro - Magnitude - Vulcanismo - Orogênese - Epirogênese


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Jonathan Kreutzfeld

sábado, 11 de abril de 2020

COVID-19 será o pilar de uma Neoglobalização?


Por Jonathan Kreutzfeld

Escrevo este texto em função de muitas perguntas que me fazem, alunos e ex-alunos, principalmente. Me perguntam coisas de todo o tipo, muitas das quais não tenho formação suficiente para responder, outras relacionadas à falta de previsões sobre o que vai ser dessa epidemia, em especial, questões econômicas do pós pandemia.

Falar de economia sempre traz questões delicadas e polemicas e sei que, o que vou escrever, apesar de não ser absolutamente nenhuma novidade, pode causar certo tipo de revolta.

É bastante nítido, que não apenas no Brasil, mas em todo o mundo os cofres públicos serão esvaziados, tanto pela baixa arrecadação quanto pela priorização da saúde e a manutenção do funcionalismo. No setor privado, algumas atividades terciárias, como parte do comercio, por exemplo, não conseguirão se adaptar ou perderão importância. O reflexo, obviamente é desaquecimento econômico, com menos renda, menos consumo, maior desemprego.

A pobreza que já é gigantesca tende a aumentar e apenas os que tiverem cautela, aliada a alguma educação financeira, conseguirão atravessar a crise. E isso não significa não reduzir ganhos. Todos estamos sujeitos a queda de receita e é preciso se adaptar, reduzindo também os custos. Cautelosos já estão reavaliando os gastos fixos e os desnecessários e entendendo que o momento é de enxugar.

Entretanto, vale ressaltar que não apenas grande parte da população não tem preparo para isso, como tira seu sustento de atividades que serão consideradas obsoletas ou desnecessárias. Somado a tudo isso, muitos países tendem a descentralizar sua produção que atualmente é muito focada na Ásia devido aos baixos custos, de volta para seus países. O que parece uma boa notícia, uma vez que geraria empregos, impostos, etc, também traz reflexos negativos já que o regime escravo de produção que encontramos por lá é muito mais barato do que produzir perto de casa. Ou seja, teremos algum espaço para mão-de-obra menos qualificada, porém, com valores de produção muito mais altos, impactando no consumo.

É importante citar, claro, que a crise também é essencial para o desenvolvimento e avanço de algumas áreas, como a própria educação on-line, até então inimaginável nas proporções que vemos hoje. Uma tendência que há anos vinha sendo testada em pequenas proporções hoje se mostra como uma alternativa viável e porque não dizer irrevogável para algumas situações específicas. A grande pergunta é, que parcela da população está preparada, consegue ser impactada e incluída nessa possibilidade? Quem efetivamente consegue avançar e crescer neste mercado? Uma faixa restritíssima, sem dúvida.

O fato é que nunca sofremos tamanha crise, desde que o mundo é altamente globalizado. E questões que nos pareciam superadas, como a interferência do Estado na vida cotidiana, ganham proporções inimagináveis. Foi assim em 1929, em 2008 e ao que tudo indica, neste desafio que será ainda maior para enfrentar.

O mundo continuará sim, globalizado, mas com fortes tendências nacionalistas que irão modificar completamente a relação com o capital, principalmente no ocidente.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Geografia de Santa Catarina - Economia

Aula sobre as regiões econômicas de Santa Catarina, assunto muito importante nos vestibulares de SC. UFSC, Udesc, Acafe.


Acesse mais informações no site Geografia de SC - ECONOMIA Jonathan Kreutzfeld

Europa: Aspectos Físicos

Aula sobre a Europa e seus aspectos físicos e alguns aspectos gerais sobre o continente.

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Europa: Aspectos Físicos Jonathan Kreutzfeld

União Europeia

Aula sobre o Bloco econômico União Europeia, sua história, seus membros, características gerais dos acordos que envolvem o bloco.

Acessem também os links: União Europeia

O novo Parlamento Europeu Jonathan Kreutzfeld