Neste dia 30 de maio, os alunos Gabriel Nardeli Schneider e Rafaela Quintas Schutz, acompanhados do professor Jonathan Kreutzfeld, apresentaram trabalho no evento da Secretaria de Meio Ambiente “Um domingo no Morro Azul”.
O trabalho apresentado é resultado do projeto de Geografia desenvolvido no ano de 2009. O tema deste está relacionado ao desastre ambiental de 2008, e suas conseqüências no meio urbano do Município de Timbó.
Resumo: O levantamento sobre as localidades em área urbana de Timbó que foram atingidas por deslizamentos no ano de 2008 teve por finalidade avaliar as condições da região e dos eventos ocorridos. É um problema que surge devido a suas condições naturais e torna-se desastrosa devido à ocupação urbana desordenada. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com enfoque qualitativo para avaliar as condições geográficas da região e em seguida ocorreu uma pesquisa de campo, onde foram coletadas imagens e informações dos deslizamentos . Que no município somaram um total de 12 eventos sendo três na área urbana do município. O foco do trabalho foi o deslizamento ocorrido no morro Arapongas.
Este blog tem por finalidade ampliar a interatividade no processo ensino-aprendizagem, bem como disponibilizar informações referentes ao ensino de Geografia, Atualidades, Santa Catarina, dicas de vestibular e algumas variedades.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
RECUPERAÇÃO DE MATA CILIAR
A partir da parceria firmada com a Prefeitura Municipal de Timbó (Secretaria de Meio Ambiente), Imobiliária Alternativa, e moldada pelas diretrizes do Projeto Piava, alunos do CETISA realizaram a primeira etapa do PROJETO DE RECOMPOSIÇÃO DE MATAS CILIARES em Timbó neste ano.
Estiveram envolvidos cerca de 60 alunos das turmas do ensino médio e foram plantadas aproximadamente 150 mudas de espécies arbóreas e arbustivas em um córrego situado paralelamente à Rua Emma Klitzke que se encontra com a Rua Mal. Floriano Peixoto, próximo ao Complexo Esportivo. O projeto, no CETISA, é coordenado pelo Professor de Geografia Jonathan Kreutzfeld.
“As matas ciliares correspondem a uma das mais importantes partes integrantes de uma bacia hidrográfica. Elas auxiliam na redução do volume de água que adentra os principais rios, sendo assim, não os sobrecarrega quando preservada. Desta forma, sua recomposição, minimiza impactos em momentos críticos de pluviosidade alta em um curto espaço de tempo. Diminuindo a intensidade de enchentes e principalmente de enxurradas.”
A parceria pretende supervisionar a área recomposta e manter em boas condições de reflorestamento durante dois anos. A intenção do CETISA no projeto é de continuar o trabalho em outras áreas degradadas, mantendo as atuais parcerias e agregar novos interessados para dar continuidade a Recomposição de Matas Ciliares.
Estiveram envolvidos cerca de 60 alunos das turmas do ensino médio e foram plantadas aproximadamente 150 mudas de espécies arbóreas e arbustivas em um córrego situado paralelamente à Rua Emma Klitzke que se encontra com a Rua Mal. Floriano Peixoto, próximo ao Complexo Esportivo. O projeto, no CETISA, é coordenado pelo Professor de Geografia Jonathan Kreutzfeld.
“As matas ciliares correspondem a uma das mais importantes partes integrantes de uma bacia hidrográfica. Elas auxiliam na redução do volume de água que adentra os principais rios, sendo assim, não os sobrecarrega quando preservada. Desta forma, sua recomposição, minimiza impactos em momentos críticos de pluviosidade alta em um curto espaço de tempo. Diminuindo a intensidade de enchentes e principalmente de enxurradas.”
A parceria pretende supervisionar a área recomposta e manter em boas condições de reflorestamento durante dois anos. A intenção do CETISA no projeto é de continuar o trabalho em outras áreas degradadas, mantendo as atuais parcerias e agregar novos interessados para dar continuidade a Recomposição de Matas Ciliares.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
SALARIÔMETRO
Acredito que seja interessante para quem ainda não escolheu a profissão!
Texto original em: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201002241925_RED_78778012
O governo do Estado de São Paulo lançou nesta tarde o Salariômetro, ferramenta online que calcula a remuneração média em empregos em todos os Estados brasileiros. O instrumento de pesquisa se baseia nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), ambos mantidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
A ferramenta pode ser acessada em www.salariometro.sp.gov.br, informou o governo de SP.
Segundo o govenador José Serra (PSDB-SP), o Salariômetro beneficia tanto trabalhadores quanto empresas, pois as mesmas poderão se orientar sobre o quanto devem pagar a seus colaboradores. Serra afirmou ainda que a ferramenta pode estimular lutas de classe por melhores condições de remuneração.
"A primeira condição para mudar uma situação é conhecê-la. Isso vai ajudar a desenvolver lutas por maior isonomia (salarial)", disse o governador.
Para conhecer o salário médio de admissão, o usuário preenche um formulário em que informa o código referente à sua profissão, a faixa etária, cor, gênero, escolaridade, setor e Unidade da Federação. Em São Paulo, o Salariômetro informa também a remuneração por município.
"É uma forma de o governo ajudar o mercado de trabalho a funcionar melhor. Não somente o paulista, mas também o brasileiro, pois o Salariômetro tem cobertura nacional", disse o secretário do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingos.
Texto original em: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201002241925_RED_78778012
O governo do Estado de São Paulo lançou nesta tarde o Salariômetro, ferramenta online que calcula a remuneração média em empregos em todos os Estados brasileiros. O instrumento de pesquisa se baseia nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), ambos mantidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
A ferramenta pode ser acessada em www.salariometro.sp.gov.br, informou o governo de SP.
Segundo o govenador José Serra (PSDB-SP), o Salariômetro beneficia tanto trabalhadores quanto empresas, pois as mesmas poderão se orientar sobre o quanto devem pagar a seus colaboradores. Serra afirmou ainda que a ferramenta pode estimular lutas de classe por melhores condições de remuneração.
"A primeira condição para mudar uma situação é conhecê-la. Isso vai ajudar a desenvolver lutas por maior isonomia (salarial)", disse o governador.
Para conhecer o salário médio de admissão, o usuário preenche um formulário em que informa o código referente à sua profissão, a faixa etária, cor, gênero, escolaridade, setor e Unidade da Federação. Em São Paulo, o Salariômetro informa também a remuneração por município.
"É uma forma de o governo ajudar o mercado de trabalho a funcionar melhor. Não somente o paulista, mas também o brasileiro, pois o Salariômetro tem cobertura nacional", disse o secretário do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingos.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Hipocrisia Ambiental
Já faz algum tempo que as pessoas se preocupam excessivamente com o clima e os desastres decorrentes “dele”. Termos como o Aquecimento Global e as Mudanças Climáticas são constantemente utilizados para explicar problemas como enxurradas, deslizamentos e degelos. O que as pessoas se esquecem, no entanto, é que os problemas globais nada mais são do que reflexo de problemas locais em grande escala.
O que acontece quando aumenta o preço do álcool? Os donos de carro flex optam pelo combustível que faz bem ao meio ambiente ou ao bolso? Quem coleta água de chuva nos seus telhados para minimizar a quantidade de água que vai para o rio? E quantos alardeiam que a água no mundo vai acabar? Quantos respeitam os planos diretores e mantém um percentual do terreno sem impermeabilização? Enfim daria para citar muitos outros momentos de hipocrisia da sociedade, em uma ou outra situação.
Então, por que sempre que alguém tenta resolver um problema a sociedade se volta contra as soluções? Por que invés de fazermos alguns pequenos esforços para minimizar esses problemas, estamos sempre nos defendendo, alegando que é muito caro, muito trabalhoso, ineficiente...
O esgoto, ou melhor, a privatização dele em Blumenau, é um exemplo claro de como cobramos por melhorias, mas nos negamos a dar qualquer contrapartida. As pessoas querem ter água limpa, e pagam por isso, mas quando a água já está poluída, acreditam que podem devolvê-la desta maneira ao meio ambiente. Com o tratamento do esgoto contribuímos para uma vida local melhor e o que obviamente reflete em uma melhoria globalizada.
Não que não tenhamos que cobrar que os trabalhos sejam feitos de maneira transparente e eficaz. O que não podemos é deixar de fazer nossa parte, contribuindo nem que seja com a polêmica da vez, a taxa de tratamento do esgoto. Mesmo que o trabalho seja lento, ele vale a pena. Chega de pensar no meio ambiente de maneira hipócrita, egoísta e nada social. Vamos, de uma vez por todas, parar de criticar e contribuir com nosso futuro.
Jonathan Kreutzfeld
Publicado em http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,182,2789000,13984
O que acontece quando aumenta o preço do álcool? Os donos de carro flex optam pelo combustível que faz bem ao meio ambiente ou ao bolso? Quem coleta água de chuva nos seus telhados para minimizar a quantidade de água que vai para o rio? E quantos alardeiam que a água no mundo vai acabar? Quantos respeitam os planos diretores e mantém um percentual do terreno sem impermeabilização? Enfim daria para citar muitos outros momentos de hipocrisia da sociedade, em uma ou outra situação.
Então, por que sempre que alguém tenta resolver um problema a sociedade se volta contra as soluções? Por que invés de fazermos alguns pequenos esforços para minimizar esses problemas, estamos sempre nos defendendo, alegando que é muito caro, muito trabalhoso, ineficiente...
O esgoto, ou melhor, a privatização dele em Blumenau, é um exemplo claro de como cobramos por melhorias, mas nos negamos a dar qualquer contrapartida. As pessoas querem ter água limpa, e pagam por isso, mas quando a água já está poluída, acreditam que podem devolvê-la desta maneira ao meio ambiente. Com o tratamento do esgoto contribuímos para uma vida local melhor e o que obviamente reflete em uma melhoria globalizada.
Não que não tenhamos que cobrar que os trabalhos sejam feitos de maneira transparente e eficaz. O que não podemos é deixar de fazer nossa parte, contribuindo nem que seja com a polêmica da vez, a taxa de tratamento do esgoto. Mesmo que o trabalho seja lento, ele vale a pena. Chega de pensar no meio ambiente de maneira hipócrita, egoísta e nada social. Vamos, de uma vez por todas, parar de criticar e contribuir com nosso futuro.
Jonathan Kreutzfeld
Publicado em http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,182,2789000,13984
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