Acredito que seja interessante para quem ainda não escolheu a profissão!
Texto original em: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201002241925_RED_78778012
O governo do Estado de São Paulo lançou nesta tarde o Salariômetro, ferramenta online que calcula a remuneração média em empregos em todos os Estados brasileiros. O instrumento de pesquisa se baseia nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), ambos mantidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
A ferramenta pode ser acessada em www.salariometro.sp.gov.br, informou o governo de SP.
Segundo o govenador José Serra (PSDB-SP), o Salariômetro beneficia tanto trabalhadores quanto empresas, pois as mesmas poderão se orientar sobre o quanto devem pagar a seus colaboradores. Serra afirmou ainda que a ferramenta pode estimular lutas de classe por melhores condições de remuneração.
"A primeira condição para mudar uma situação é conhecê-la. Isso vai ajudar a desenvolver lutas por maior isonomia (salarial)", disse o governador.
Para conhecer o salário médio de admissão, o usuário preenche um formulário em que informa o código referente à sua profissão, a faixa etária, cor, gênero, escolaridade, setor e Unidade da Federação. Em São Paulo, o Salariômetro informa também a remuneração por município.
"É uma forma de o governo ajudar o mercado de trabalho a funcionar melhor. Não somente o paulista, mas também o brasileiro, pois o Salariômetro tem cobertura nacional", disse o secretário do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingos.
Este blog tem por finalidade ampliar a interatividade no processo ensino-aprendizagem, bem como disponibilizar informações referentes ao ensino de Geografia, Atualidades, Santa Catarina, dicas de vestibular e algumas variedades.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Hipocrisia Ambiental
Já faz algum tempo que as pessoas se preocupam excessivamente com o clima e os desastres decorrentes “dele”. Termos como o Aquecimento Global e as Mudanças Climáticas são constantemente utilizados para explicar problemas como enxurradas, deslizamentos e degelos. O que as pessoas se esquecem, no entanto, é que os problemas globais nada mais são do que reflexo de problemas locais em grande escala.
O que acontece quando aumenta o preço do álcool? Os donos de carro flex optam pelo combustível que faz bem ao meio ambiente ou ao bolso? Quem coleta água de chuva nos seus telhados para minimizar a quantidade de água que vai para o rio? E quantos alardeiam que a água no mundo vai acabar? Quantos respeitam os planos diretores e mantém um percentual do terreno sem impermeabilização? Enfim daria para citar muitos outros momentos de hipocrisia da sociedade, em uma ou outra situação.
Então, por que sempre que alguém tenta resolver um problema a sociedade se volta contra as soluções? Por que invés de fazermos alguns pequenos esforços para minimizar esses problemas, estamos sempre nos defendendo, alegando que é muito caro, muito trabalhoso, ineficiente...
O esgoto, ou melhor, a privatização dele em Blumenau, é um exemplo claro de como cobramos por melhorias, mas nos negamos a dar qualquer contrapartida. As pessoas querem ter água limpa, e pagam por isso, mas quando a água já está poluída, acreditam que podem devolvê-la desta maneira ao meio ambiente. Com o tratamento do esgoto contribuímos para uma vida local melhor e o que obviamente reflete em uma melhoria globalizada.
Não que não tenhamos que cobrar que os trabalhos sejam feitos de maneira transparente e eficaz. O que não podemos é deixar de fazer nossa parte, contribuindo nem que seja com a polêmica da vez, a taxa de tratamento do esgoto. Mesmo que o trabalho seja lento, ele vale a pena. Chega de pensar no meio ambiente de maneira hipócrita, egoísta e nada social. Vamos, de uma vez por todas, parar de criticar e contribuir com nosso futuro.
Jonathan Kreutzfeld
Publicado em http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,182,2789000,13984
O que acontece quando aumenta o preço do álcool? Os donos de carro flex optam pelo combustível que faz bem ao meio ambiente ou ao bolso? Quem coleta água de chuva nos seus telhados para minimizar a quantidade de água que vai para o rio? E quantos alardeiam que a água no mundo vai acabar? Quantos respeitam os planos diretores e mantém um percentual do terreno sem impermeabilização? Enfim daria para citar muitos outros momentos de hipocrisia da sociedade, em uma ou outra situação.
Então, por que sempre que alguém tenta resolver um problema a sociedade se volta contra as soluções? Por que invés de fazermos alguns pequenos esforços para minimizar esses problemas, estamos sempre nos defendendo, alegando que é muito caro, muito trabalhoso, ineficiente...
O esgoto, ou melhor, a privatização dele em Blumenau, é um exemplo claro de como cobramos por melhorias, mas nos negamos a dar qualquer contrapartida. As pessoas querem ter água limpa, e pagam por isso, mas quando a água já está poluída, acreditam que podem devolvê-la desta maneira ao meio ambiente. Com o tratamento do esgoto contribuímos para uma vida local melhor e o que obviamente reflete em uma melhoria globalizada.
Não que não tenhamos que cobrar que os trabalhos sejam feitos de maneira transparente e eficaz. O que não podemos é deixar de fazer nossa parte, contribuindo nem que seja com a polêmica da vez, a taxa de tratamento do esgoto. Mesmo que o trabalho seja lento, ele vale a pena. Chega de pensar no meio ambiente de maneira hipócrita, egoísta e nada social. Vamos, de uma vez por todas, parar de criticar e contribuir com nosso futuro.
Jonathan Kreutzfeld
Publicado em http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,182,2789000,13984
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