http://www.amarchaverde.blogspot.com/
Rebeldes líbios não conseguem vencer a resistência dos povos do deserto

Combatentes do governo legítimo da Jamahiriya Árabe Popular Socialista Líbia (apoiadores de Muamar Kadafi) continuam resistindo heroicamente na maioria das cidades líbias do deserto, incluindo a cidade natal de Kadafi, Sirte, onde novamente as forças de rebeldes traidores apoiados por bombardeios terroristas da Otan foram derrotados.
Na cidade de Bani Walid a população repete o exemplo de Sirte.
As previsões dos fantoches do Ocidente na Líbia, repetidas exaustivamente em todos os meios de comunicação, segundo o qual os rebeldes teriam dominado a Líbia e Kadafi fugido, revela-se uma mentira diária de comerciantes disfarçados de jornalistas, a serviço do imperialismo britânico, norte-americano e francês.
Milhares de civis na cidade de Sirte foram assassinados por bombas da Otan (40 países governados por canalhas subservientes) e por ataques alonga distância dos rebeldes traidores. Trabalhadores da Cruz Vermelha que puderam chegar ao hospital da cidade descreveram pacientes procurando abrigo contra as balas nos corredores e a falta de médicos para atendê-los.
A tomada de Sirte é de grande importância simbólica para os rebeldes, e até que seja capturada, eles estão deixando em espera os planos para começar a exportar petróleo líbio para as potências invasoras do país – motivo principal desta guerra absurda.
O falso governo do CNT (Conselho Nacional de Transição, órgão político rebelde) em Sirte deixou a Líbia em um limbo político, com apenas um pretenso governo de transição e milícias rivais armadas em Trípoli brigando por poder e influência, saqueando lojas e residências, seqüestrando e torturando jovens, diante do silêncio cúmplice das Nações Unidas e da mídia mundial.
Comandantes do CNT previram que terão controle total de Sirte, uma cidade costeira de 75 mil habitantes, até o final de semana, mas a promessa vem sendo feita há 8 meses, e não tem nenhuma credibilidade. A cidade foi transformada na segunda capital da Líbia pela população que não aceita a presença de invasores no país.
Eles prometeram que as unidades posicionadas nos arredores de Sirte serão trazidas à batalha na sexta-feira em uma ofensiva coordenada. Os comandantes estão trazendo tanques para se prepararem para o ataque coordenado em dois fronts. Mesmo concentrando tanques e bombardeios indiscriminados da Ota, os rebeldes não conseguem entrar em Sirte porque o povo luta heroicamente em cada estrada, em cada duna do deserto.
As forças leais ao legítimo governo da Jamahiriya Líbia estão impondo forte resistência. "Muitos deles são veteranos, fanáticos. Há também mercenários e pessoas fortemente leais a Kadafi", disse Matthew Van Dyke, norte-americano agente da CIA que coordena parte dos ataques à Sirte.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
EUA deixam reunião do Conselho de Segurança após acusação de apoiar genocídio


Todas as vezes que se trata de enfrentar a verdade dos fatos que contrariam a política imperialista norte-ameircana o resultado é o mesmo: a delegação dos Estados Unidos abandonou nesta terça-feira a reunião do Conselho de Segurança da ONU, onde Rússia e China vetaram uma resolução de condenação à Síria, depois que o representante de Damasco acusou os americanos de "apoiarem o genocídio" ao protegerem Israel em detrimento dos palestinos.
A embaixadora americana nas Nações Unidas, Susan Rice, e os demais diplomatas americanos se levantaram e deixaram a sala do Conselho, enquanto o representante sírio, Bashar Jafari, dizia em seu discurso que os EUA poderiam ser acusados de genocídio por seu apoio aos israelenses.
Jafari assegurou que os EUA usaram seu poder de veto 50 vezes desde 1945 para protegerem Israel, pelo que poderiam ser acusados de participar do genocídio israelense contra os palestinos.
"Essa linguagem é equivalente a fechar os olhos e apoiar os massacres israelenses nas terras árabes ocupadas", indicou Jafari, que foi o último representante diplomático a discursar na reunião que frustrou a tentativa dos países da UE (União Europeia) de condenar Damasco.
Antes de Jafari ter finalizado seu discurso, o embaixador britânico, Mark Lyall Grant, também abandonou seu assento na mesa do Conselho de Segurança em protesto por suas palavras. A Inglaterra é um país governado por colonialistas submissos (cúmplices) aos imperialistas norte-americanos, como ficou provado na recente guerra de agressão à Líbia.
Em declarações posteriores à imprensa, a embaixadora americana evitou comentar o incidente, mas foi especialmente dura com Rússia e China, que utilizaram seu direito de veto de maneira conjunta pela primeira vez desde julho de 2008 para evitar que o Conselho condenasse o regime de Bashar al Assad.
Diversas prisões de mercenários estrangeiros foram efetuadas na Síria. Mercenários financiados pela Arábia Saudita, EUA e Israel tem criado manifestações contra o governo sírio e disparado com armas de fogo contra as forças de segurança e contra a população civil, tentando criar um clima de guerra civil para justificar intervenção militar estrangeira e derrubar um governo legítimo, honrado, que apóia a Causa Palestina.
"Os sírios que querem que os direitos humanos universais sejam respeitados, assim como suas aspirações de liberdade, foram esbofeteados por vários membros do Conselho de Segurança", disse Susan Rice, que lamentou que alguns países façam "de tudo para defender os ditadores que seguem o caminho da guerra". A frase de Susan Rice não é apenas estúpida, é idiota. Na verdade, o governo norte-americano e o regime sionista de Israel promovem – em conjunto - os maiores massacres de civis indefesos em diversas partes do mundo, e não, portanto, nenhuma moral para falar em liberdade ou respeito aos direitos humanos.
Rússia e China vetaram a resolução apresentada pelos quatro países da UE que estão no Conselho - França, Alemanha, Reino Unido e Portugal -, que não incluía sanções contra Damasco, mas sim uma dura condenação pela repressão, enquanto Brasil, Índia, África do Sul e Líbano se abstiveram.
Os europeus e os EUA, além de Bósnia, Colômbia (colônia norte-americana), Nigéria e Gabão votaram a favor.
O embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, assegurou que seu país não concorda "com este movimento unilateral e acusatório contra Damasco", e assinalou que a aposta europeia não promoveria uma solução pacífica para a crise, como deseja a Rússia.
O veto à resolução europeia gerou o protesto de algumas organizações humanitárias, como a HRW (Human Rights Watch), cujo diretor na ONU, Philippe Bolopion, acusou Rússia e China de "permitirem que o governo sírio siga com sua aberrante campanha de repressão" e lamentou "a passividade" de Índia, Brasil e África do Sul.
Philippe Bolopion da HRW está a serviço do imperialismo norte-americano ao não condenar veementemente os massacres diários de civis na Líbia pela Otan, os massacres promovidos por israelenses nos territórios palestinos ocupados, entre outros.
Kadafi na ONU
Quem melhor descreveu a Organização das Nações Unidas foi o líder Muamar Kadafi, falando na Assembléia Geral: "A ONU está a serviço da guerra e destruição dos povos, para beneficiar o imperialismo e os países colonialistas".
Após analisar muitas guerras promovidas ou apoiadas pela ONU, Kadafi rasgou a Carta das Nações. Foi um ato que revelou a verdadeira faze daquela entidade, responsável pela desgraça de muitos povos e nações.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Jamis Kadafi: nosso sangue não sairá barato; nenhum dos traidores vai dormir tranqüilo


O general Jamis Kadafi responde a carta de Sergei, um companheiro de estudos da Academia Militar de Moscou.
“Estou honrado pelos professores e companheiros com os quais convivi, e com o tempo vou mostrar-me digno deles.
Agradeço o apoio dos povos da Rússia e Ucrânia, e outras partes da União Soviética, especialmente os valentes que lutam lado a lado conosco para defender nosso país contra a atual agressão.
Vamos ganhar ou morrer. Ninguém vai renunciar ou fugir. Morrer lutando lado a lado com guerreiros é um sonho de qualquer patriota que defenda seu país.Ter amigos entre o povo russo é uma honra para os líbios. Deus é nossa testemunha. Vamos recordar as palavras da bela canção russa: “Esta terra será nossa, ainda que eu venha a morrer nesta batalha”. Sem dúvida, a Líbia tem sido e sempre será nossa terra, ainda que venhamos a morrer.
Muitas coisas mudaram no mundo. Quem seria capaz de pensar que tudo viesse a sair dessa maneira? Porém, recordem-se que para Istoé que estudamos e nos preparamos.Vamos suportar esta prova, com valor.
Apesar do que dizem os jornais e canais de televisão britânicos, franceses e norte-americanos, a imensa maioria da população nos apóia, e não vamos abandoná-los, não vamos permitir que promovam saques e massacres.
Nossos inimigos são os traidores que venderam a Líbia aos estrangeiros, aos capitalistas e colonialistas. Ordenei a todos os meios de comunicação da Líbia que informassem a comunidade internacional sobre os crimes da Otan e dos rebeldes. Pedi que difundissem informações após cada ataque a objetivos civis ou massacres de líbios por traidores e estrangeiros.
Quero assegurar que hoje a Líbia foi transformada em um rio de sangue, e deve ser visto pelo mundo.
Nosso sangue não é barato. Os traidores não vão dormir tranqüilos até o final de seus dias, juro por Deus e pela honra dos oficiais do Exército da Grande Jamahiriya Árabe Popular Socialista Líbia.
Cuide-se. Cuide da sua família e do seu país.
Mais uma vez, Sergei, nossa amizade é uma honra para mim.”
domingo, 2 de outubro de 2011
Líbia: Musa Ibrahim explica las últimas noticias de la guerra de liberación nacional

El portavoz del gobierno legítimo libio Musa Ibrahim quién el CNT-OTAN afirmaba haber capturado el jueves pasado, ha llamado a la TV Arrai desmintiendo la nueva mentira de los sicarios. Ha explicado que el jueves se encontraba con 23 combatientes cerca del frente de Sirte. “Hemos sido atacados durante mas de un día y medio por rebeldes muy bien armados. Hemos tenido muertos. Hemos podido ir a otros frentes”. Informa que las noticias de Beni Walid son muy buenas. Ha sido totalmente limpiada y los cuerpos de los agentes de la OTAN yacen en las afueras de la ciudad y en las montañas. Beni Walid es la muerte (para la OTAN-CNT), los hospitales están llenos de ratas.
Señala que Sirte ha sufrido bombardeos con tanques y cohetes Grad que han destruido barrios enteros forzando a centenares de habitantes a escapar. Este sábado los patriotas han lanzado un ataque en el Este expulsando a los traidores varios kilómetros. Los frentes Sur y Norte van bien, esperamos aumento de combates desde mañana en los frentes Oeste y sur pero estamos preparados. Tenemos muchos combatientes en los frentes Oeste y Sur. Los rebeldes atacan en 5 frentes con ayuda de los aviones de la OTAN y armas modernas.
Los patriotas han realizado operaciones militares ofensivas en Zliten, Trípoli, Aziziyay y Tajura. Ha pedido a las tribus de Tarjuna que envíen voluntarios a Beni Walid y Sirte. Fuente http://www.algeria-isp.com/actualites/politique-libye/201110-A6270/moussa-ibrahim-sur-tous-les-fronts.html
La resistencia controla gran parte de los 5 mil misiles antiaéreos SAM-7
La OTAN está preocupada porque sabe que las fuerzas patriotas libias controlan gran parte de los 5 mil misiles Sam-7 depositados en los arsenales militares que han desaparecido. Una buena logística permitirá que dichas armas lleguen a todos los frentes y sirvan a la autodefensa del país.
Atención: avión de carga y helicóptero Apache de la OTAN destruidos por la resistencia nacional
Noticias que deben ser confirmadas apuntan a que la resistencia nacional habría destruido un helicóptero de combate Apache en el frente de Sirte en la zona Jiza marítima el día 1 octubre mientras agredía a la población civil y el día 2 en Ras Lanuf un avión de carga Airborn North 82 perteneciente a la 82 División aerotransportada del ejército estadounidense. El Ejército libio sigue en tareas de legítima autodefensa de la soberanía nacional de acuerdo estrictamente a los principios del derecho internacional y a la carta fundacional de las Naciones Unidas frente a una agresión extranjera. Fuentes http://www.algeria-isp.com/actualites/politique-libye/201110-A6273/libye-cargo-militaire-americain-airborne-north-82e-division-aeroportee-est-tombe-ras-lanouf.html y http://www.algeria-isp.com/actualites/politique-libye/201110-A6273/libye-cargo-militaire-americain-airborne-north-82e-division-aeroportee-est-tombe-ras-lanouf.html
Artillería pesada de la OTAN sobre Sirte
Los mercenarios de la OTN-CTN bombardean Sirte, residencias civiles, con artilleria pesada. Si la OTAN justificaba su intervención en Libia or supuestos bombardeos, nunca comprobado, del al lider libio Muammar Al Gaddafi a la población civil. Ahora con esta prueba ¿La OTAN bombardeara a sus mercenarios del CTN? ¿Se reuniara el CS de la ONU para condenar los hechos y tomar una resolución q detenga a los mercenarios del CTN-OTAN? No lo creemos.
Fonte: http://resistencialibia.info
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
EUA-Otan: bombardeios “cirúrgicos” e ”ajuda humanitária”

No mesmo domingo, 25 de setembro, em que os aviões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se aproximavam das 24 mil “operações de patrulha aérea” contra a Líbia, incluídas 8.941 missões de ataque para “proteger civis”, as agências internacionais reforçavam o bombardeio midiático.
Despejando desinformações, o jornalismo teleguiado buscava inocular o vírus da apatia e da alienação em massa enquanto tratava de transformar a vítima em culpada, a ação genocida em caridade, o invasor em libertador.
Com o propósito de atender aos monopólios do dinheiro, das armas e da palavra, a “notícia” tinha de ser bombástica para se impor: “Corpos de 1270 são achados em fossa comum na Líbia”. “A descoberta somente foi possível porque um simpatizante do regime de Muammar kadafi detido horas antes apontou o local exato. A fossa comum fica perto da prisão de Abu Saleen. Os corpos encontrados na fossa poderiam pertencer aos presos massacrados pelo regime de Kadafi em 1996”, dizia a nota da agência espanhola Efe, rapidamente mimetizada sem o mínimo de critério e o máximo de estardalhaço.
A mesma imprensa que nada vê, ouve ou fala sobre o bombardeio a hospitais e o assassinato em massa de mulheres e crianças pelos EUA/Otan ou procura encobrir o acordo de sangue por petróleo, por meio do qual os fantoches se comprometeram a conceder 35% do ouro negro da Líbia aos franceses em troca do reconhecimento do “governo” do auto-denominado Conselho Nacional de Transição (CNT). A mesma mídia que estende um manto de silêncio sobre o cerco criminoso a Sirte e à crise humanitária provocada pelos bombardeios “cirúrgicos” que estão arrasando com a infraestrutura da cidade natal do líder líbio, que continua resistindo sem água potável, energia elétrica, alimentos ou remédios.
MENTIRAS E MAIS MENTIRAS
A orquestração da “fossa” fez do boato um “fato”, repetido mil e uma vezes como verdade absoluta e inconteste pelos grandes conglomerados privados e suas emissoras de rádio e televisão, jornais e revistas.
Horas depois, médicos líbios que foram até a prisão em Trípoli, acompanhados de vários meios de comunicação, incluindo uma desiludida e cabisbaixa CNN, tiveram de desmentir a notícia. A suposta fossa, “com mais de mil cadáveres”, era falsa, mais uma invenção publicitária dos marionetes da Otan. Os fragmentos ósseos não eram de humanos, mas de animais. Desconsertados, os propagandistas do império optaram pelo silêncio, confessando através da omissão o medo pânico que sentem diante da verdade.
Na Colômbia, o terrorismo de Estado está institucionalizado e os números falam por si: nos últimos 10 anos foram assassinados mais de 2.778 sindicalistas, sendo cometidos mais de 11 mil atos de violência. Nada menos do que 60% dos assassinatos de sindicalistas do mundo ocorreram no país, que tem um Tratado de Livre Comércio (TLC) com os EUA e onde bases militares ianques – e suas empresas - avançam a ritmo de câncer terminal pelo território.
Ali, a cerca de 200 quilômetros ao sul de Bogotá, foi descoberta no ano passado uma vala comum na pequena cidade de La Macarena com centenas de cadáveres produzidos pelo exército colombiano.
“O comandante do Exército nos disse que eram guerrilheiros mortos em combate, mas o povo da região nos falou de muitos líderes sociais, camponeses e comunitários que desapareceram sem deixar rastro”, declarou o jurista Jairo Ramírez, secretário do Comitê Permanente pela Defesa dos Direitos Humanos na Colômbia, que acompanhou uma delegação de parlamentares espanhóis ao local. “O que vimos foi arrepiante, de causar calafrios. Uma infinidade de corpos e na superfície centenas de placas de madeira de cor branca com a inscrição NN (sem identificação) e com datas de 2005 até hoje”, acrescentou.
A mídia que propagandeia os feitos humanitários da luta dos paramilitares de direita contra os “terroristas” – como são chamados os patriotas colombianos – é a mesma que incentiva o genocídio dos patriotas líbios pelos “rebeldes” – como qualifica os mercenários dos EUA e da Otan.
CADÁVERES E MAIS CADÁVERES
Registrem ou não os grandes conglomerados midiáticos, até recentemente haviam sido descobertos cerca de 2.500 cadáveres em fossas espalhadas pela Colômbia, dos quais foram reconhecidos tão somente 600, identificados e entregues aos seus familiares. Todos os demais eram NN.
Diferente do país norte-africano onde as agências noticiosas diziam ter chegado ao local por intermédio de “um simpatizante do governo de Kadafi” – a fim de enlamear e incriminar o líder da revolução verde -, a localização destes cemitérios clandestinos na Colômbia somente foi possível devido a relatos de membros dos esquadrões da morte, fascistas com nome e sobrenome, beneficiados pela Lei de (IN)Justiça e Paz que trocou confissões de psicopatas por microscópicas penas.
Um dos assassinos que decidiu destampar o bueiro cavado e cevado por bilhões de dólares made in USA do “Plano Colômbia”, John Jairo Rentería admitiu ter enterrado pelo menos 800 pessoas. “Todos tínhamos que aprender a desmembrar, a esquartejar aquela gente. Muitas vezes isso era feito com as pessoas ainda vivas”, relatou.
Em agosto de 2010, pouco depois de uma audiência pública em La Macarena, foi informada “a suposta detenção, desaparição e execução extrajudicial da senhora Norma Irene Perez, identificada com o CC 40.206.080, de quem não se voltou a ter conhecimento desde o dia 7 de agosto de 2010, entre 7h e 8h da manhã, quando dirigia-se a sua casa depois de sair de uma assembleia com a junta de ação comunal da referida localidade. Posteriormente seu corpo foi encontrado nas estranhas circunstâncias no dia 13 de agosto de 2010 na jurisdição de La Unión, do município de La Macarena, do departamento de Meta. A comunidade afirma que o exército encontra-se na aldeia dos oásis, local próximo de onde ocorreu o fato”.
Agricultora, mãe de quatro crianças, Norma era presidenta do Comitê de Direitos Humanos de La Unión e membro do comitê regional de direitos humanos da região de Guayabero do departamento do Meta, onde há uma base militar dos EUA, mas nenhum órgão de imprensa.
Conforme relataram Felipe Cantera e Laura Bouza, que participaram da audiência pública, os testemunhos de vizinhos e familiares das vítimas, deixaram “em evidência as ameaças de morte, torturas, assassinatos, execuções extrajudiciais e desaparições forçadas – conhecidas e mal chamadas de ‘falsos positivos’ pelo exército”. Esta era a senha para que os civis fossem identificados como “guerrilheiros mortos em combate” e levados por helicópteros do exército até o cemitério de La Macarena. “O óbvio é que não se pode negar o que salta aos olhos. Na atualidade, os meios de comunicação oficiais colombianos têm a digital da família Santos, que hoje em dia é o presidente da Colômbia e anteriormente era seu ministro da Defesa”.
CIFRÕES E MAIS CIFRÕES
Da mesma forma que na Líbia as transnacionais buscam tomar de assalto o petróleo, na Colômbia diferentes empresas estrangeiras buscam explorar 200 mil hectares da região de La Macarena e convertê-la em área para o monocultivo de agrocombustível, como a palma africana. Além disso, conforme denuncia o movimento sindical e social, o departamento de Meta é a porta da Amazônia e de todo o controle genético da zona, abrindo caminho para o transporte de minérios e de petróleo até a capital.
De acordo com documentos “desclassificados” pelo governo dos EUA - (jargão técnico que indica a liberação oficial de informações secretas), mais da metade dos recursos do Plano Colômbia em 2009 foram direcionados a multinacionais norte-americanas para desenvolver, promover e impulsionar a guerra irregular no país sul-americano. Conforme a advogada americana-venezuelana Eva Golinger, os documentos comprovam que houve uma “privatização total da guerra na Colômbia”. “Essas transnacionais mercenárias não têm a obrigação de responder legalmente a nenhum sistema judicial do mundo. Em outras palavras, gozam de total imunidade", acrescentou. Na lista foram encontradas 31 multinacionais estadunidenses ligadas ao Departamento de Estado mas que, apesar de serem empresas americanas contratadas pelo Pentágono, não estão sujeitas a nenhuma lei pública dos EUA. "Como parte do acordo binacional, na Colômbia têm imunidade total, ou seja, não respondem a ninguém por seus crimes, ações e operações".
Entre as empresas de maior relevância destacam-se a Lockheed-Martin, gigante do complexo industrial-militar que tem 95% de seu orçamento anual vinculado ao Departamento de Defesa dos EUA, a Dyn Corp International – que tem no currículo a participação na Guerra do Vietnã, contra a insurgência de El Salvador e no Golfo Pérsico -, a Oackley Network (que entrega softwares de monitoração de internet), a tristemente célebre ITT - transnacional de telecomunicações comprometida até a medula no golpe de estado contra Salvador Allende no Chile - e o Grupo Rendón, que elabora campanhas que mexem com “operações psicológicas” na mídia. Seu proprietário, John Rendon, é um dos propagandistas preferidos de Washington por seus métodos de mentira, difamação e calúnia. É dele a invenção da história da soldado Jessica Lynch, de 19 anos, que teria sido resgatada das garras de Saddam em um hospital de Bagdá durante a segunda guerra do Golfo, em 2003. Empenhado em satanizar o presidente iraquiano, o “guerreiro da informação” e “dirigente de percepções” inventou que Jessica havia sido capturada durante uma “batalha sangrenta”, mas por ter resistido como uma leoa foi “torturada e estuprada” por sádicos médicos iraquianos. Na verdade, foram os médicos que doaram seu próprio sangue para salvar a vida da soldada invasora, tendo sido levada ao hospital pelas tropas especiais iraquianas.
Na Colômbia, entre as multinacionais que apostaram suas fichas nos grupos de extermínio para limpar o terreno e facilitar sua entrada no território de La Macarena está a petroleira BP, iniciais da British Petroleum. Muito conhecida na Líbia, ao lado da francesa Total, da espanhola Repsol YPF e da italiana Eni. Todas, igualmente, bastante parceiras de certa mídia. E de seus crimes.
Escrito por: Leonardo Wexell Severo
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Muamar Kadafi: “O governo da Jamahiriya jamais será vencido”

Parte da fala do líder Muamar Kadafi, distribuída por gravação divulgada rede Arrai de televisão da Síria:
“Todos devem lembrar que o governo da Líbia é governo de Jamahiriya: o poder está nas mãos dos homens e mulheres das Conferências Populares e dos Comitês Populares que há em toda a Líbia. Esse Governo do Povo não termina nem pode ser derrubado, porque o governo são os milhões de líbios. Quem diga que “o governo Kadafi” foi derrubado faz papel ridículo, patético. Não há “governo Kadafi”. Kadafi não tem governo. Quem tem governo na Líbia é o povo líbio.
Kadafi já não governa nada e ninguém desde 1977, quando passou o poder aos Comitês Populares da Jamahiriya. Quando 2 mil tribos encontraram-se e declararam que só o povo da líbia representava a Líbia. Não basta?!
Essa é a resposta que temos para a OTAN, que insiste em meter no poder o Conselho Nacional de Transição de Benghazi, dizendo que representaria o povo líbio. O povo líbio está aqui, lutando comigo porque eu luto com ele. Ninguém nos representa ou fala por nós. O poder na Líbia pertence ao povo. Nada e ninguém, senão o povo líbio, é legítimo para falar pela Líbia. Todos os líbios são membros dos Comitês Populares. Essa é a verdade. Tudo mais que digam, é falso.
O que está acontecendo na Líbia é tentativa de golpe de estado, que só sobreviveu até aqui porque se mancomunou com a OTAN, que atacou o povo líbio com seus aviões de guerra. Mas nenhum ataque desse tipo pode durar para sempre. No instante em que a OTAN tiver de sair da Líbia, com ela fugirão também os traidores. Estamos prontos a morrer para defender o poder do povo. Vivemos por isso. Lutamos por isso. Por isso morreram os nossos mártires.”
A declaração de Kadafi foi divulgada pouco antes dos primeiros encontros ‘oficiais’ entre o presidente Barack Hussein Obama dos EUA e Mustafa Abdel Jalil, apresentado como chefe do Conselho Nacional de Transição, pelas potências ocidentais que atacam a Líbia. O encontro entre Obama e Jalil serviu para liberar milhões de dólares do povo líbio congelados nos bancos norte-americanos, em trocada entrega das riquezas naturais do país às potências estrangeiras que financiaram esta guerra.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
10.000 tuaregs se unen a las fuerzas kadafistas de la Jamahiriya libia


En Trípoli los combates no cesan. Son constantes entre las milicias locales (los vecinos de la capital) y los "rebeldes" OTANistas y mercenarios de Al-Qaeda.
Hassan Alliby | La Haine
Los aviones de la OTAN han seguido con sus bombardeos en Sirte, Sabha, Bani Walid. Pero las tres ciudades mantienen sus defensas firmes en combate contra los carros blindados de las fuerzas OTANistas. Los combates siguen.
Unidades de la OTAN, del ejército de Qatar y de Al-Qaeda usan artillería pesada ya que se han integrado nuevas unidades de artillería. La ciudad de Bani Walid ha abierto otro frente de combate contra los agresores que estaban concentrados a las afueras de esa ciudad, que está protegida por las fuerzas nacionales de la Gran Jamahiriya.
Una fuente reporta que uno de los jefes rebeldes, Ibrahim Halbas Tauorga, quien había masacrado a gente africana solo por el color de su piel, ha muerto. “Tauorga ya no está vivo. Él fue alcanzado en Sirte por una bala que le penetró el cuello y lo paralizó”, dijo la fuente.
En Trípoli los combates no cesan. Son constantes entre las milicias locales (los habitantes de la capital) y los mercenarios de Al-Qaeda. Los renegados son atacados sin tregua desde todas partes.
Los habitantes de Benghazi llaman a los estudios del Canal Al-Rai para expresar su apoyo a Muammar Al Ghaddafi y anunciar que vuelven a unirse a la resistencia libia.
Un analista norteamericano, antiguo militar, ha dicho que la Brigada 32 bajo el comando de Khamis Al Ghaddafi está en condiciones de seguir luchando por muchos meses. Khamis Al Ghaddafi continua reagrupando y desplegando los elementos operativos para combatir los renegados en las zonas ocupadas.
El 19 de septiembre las tribus tuaregs tuvieron un congreso general compuesto por los jefes de esas tribus en Libia, Mali y Níger. Declararon que todos los tuaregs combatirán contra los renegados porque estos iniciaron una guerra contra los tuaregs libios y mataron un gran número de ellos.
Los tuaregs de Mali también han declarado que irán a la guerra contra el gobierno de Mali si este reconoce el “Consejo” de títeres en Libia o si el gobierno de Mali pone bajo arresto a personas cercanos a Muammar Al Gaddafi que se encuentran en Mali. Los tuaregs recuerdan que ellos son los amos del desierto sahariano y que “solo las personas autorizadas por los tuaregs pueden entrar al desierto... el Sahara será liberados de los islamistas” han prometido los tuaregs.
Así que los tuaregs han dado una respuesta clara a la gente de la OTAN que siguen enviando grupos de fuerzas especiales y de Al Qaeda al Sahara como fuerzas de ocupación.
Grupos saharianos ya están en camino hacia la ciudad libia de Sabha
En Bani Walid, las pérdidas de los renegados “se estiman en más de 1.000 muertos. Igual en Sirte y Sabha. Las Fuerzas Nacionales han retomado Brega con su puerto petrolero de donde está despachado el petróleo libio. También han retomado Ras Lanuf donde se ubica una importante refinería de petróleo.”
Son más de 10.000 touaregs (sin incluir los mencionados arriba) que se han unido a las fuerzas de la Jamahiriya libia y algunos de ellos han cruzado la frontera para ayudar la resistencia contra los terroristas colonialistas cruzados.
Como estaba previsto, numerosos combatientes árabes han llegado de países vecinos para unirse a sus hermanos libios y combatir a su lado contra los invasores.
La bandera verde ondea sobre los edificios en los barrios de Benghazi donde hay batallas entre los renegados. Estas luchas intestinas también han ocurrido en el campo de batalla. Los islamistas del CNT quieren la piel de Mustafa Abdul Jalil, títere de los nazis-OTANistas y jefe del mismo CNT.
Mujahedin de las tribus árabes han pasado por Egipto para unirse a las fuerzas libias en resistencia.
Los renegados siguen desorientados. No han arreglado su problema de mando. Combaten entre si a cada rato porque todos quieren ser comandantes. Al mismo tiempo, cuando se dio la orden de entrar a Bani Walid contra las fuerzas de la Jamahiriya, los renegados se rehusaron. Esto fue una gran sorpresa para sus jefes quienes les preguntaron si rehusaron debido al cansancio. Los renegados respondieron, “no por cansancio sino porque no queremos seguir haciendo correr la sangre de los libios.”
La Voix des Opprimés. Traducido por Tortillaconsal. Revisado por La Haine
http://www.lahaine.org/index.php?p=56287
Assinar: Postagens (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário