terça-feira, 31 de julho de 2012

Cientistas brasileiros questionam Aquecimento Global Antrópico

Retirado de

http://diariodovale.uol.com.br/noticias/30%2c57324%2cDezoito%20cientistas%20brasileiros%20questionam%20aquecimento%20global%20causado%20pelo%20homem.html#ixzz1vhIMl8tx

Quando tem referência tem credibilidade, só tinha visto o texto em correntes de e-mail.

Jonathan Kreutzfeld

Dezoito cientistas brasileiros questionam aquecimento global causado pelo homem
Publicado em 20/5/2012, às 20h00

Dezoito dos principais cientistas do país, entre físicos, geólogos e climatologistas, enviaram carta à presidente Dilma Rousseff questionando o consenso de que o aquecimento seja causado pelo homem. Eles dizem que não há nenhuma influência humana sobre o clima global e que a hipótese de que o homem influencia o clima "é um desserviço à ciência". Criticam o que chamam de alarmismo climático e destacam que o gás carbônico (CO2) não é o vilão do aquecimento global, muito pelo contrário, "é o gás da vida". Abaixo a íntegra da carta aberta à presidente Dilma.


Agência Brasil
Cientistas enviaram carta aberta à presidente Dilma Rousseff questionando o consenso sobre o aquecimento global
Comunicado: Cientistas enviaram carta aberta à presidente Dilma Rousseff questionando o consenso sobre o aquecimento global

Carta aberta à presidente Dilma Rousseff
Mudanças climáticas: hora de recobrar o bom senso

Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidente da República Federativa do Brasil

Excelentíssima Senhora Presidente:
Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora afirmou que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de crescimento - do qual a humanidade necessita, com urgência, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Na mesma ocasião, a senhora assinalou que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.
Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, destacando o fato de que as discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas, acadêmicas e econômicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considerações a seguir.


1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:
A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência física observada no mundo real que permita demonstrar que as mudanças climáticas globais, ocorridas desde a revolução industrial do século XVIII, sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e geológico - anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.
Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana (antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema climático - e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos socioeconômicos de âmbito global.
A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações específicas de calmarias, sendo estes efeitos bastante conhecidos, mas sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e, principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores às verificadas anteriormente.
O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74°C, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.
Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em que a civilização tem existido, houve diversos períodos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 5.000-6.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3°C superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas atingiram mais de 1°C acima das atuais.
Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos 20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em que as variações de temperaturas e níveis do mar chegaram a ser uma ordem de grandeza mais rápidas que as verificadas desde o século XIX.
Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as temperaturas caíram cerca de 8°C em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.
Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficiente para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais rápida, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos - equivalente a 4 m por século.
Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.


2) A hipótese "antropogênica" é um desserviço à ciência:
A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grande desserviço à ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da humanidade.
A história registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as ciências biológicas e agrícolas ainda se ressentem das consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a genética, mesmo diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma ciência "burguesa e antirrevolucionária". O empenho na imposição do AGA, sem as devidas evidências, equivale a uma versão atual do"lysenkoísmo", que tem custado caro à humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente.
Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, geológicos, geomorfológicos, oceânicos e biológicos, que a ciência apenas começa a entender em sua abrangência.
Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico, ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947-1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de reservatórios "a fio d'água",impostos pelas restrições ambientais).
A propósito, o decantado limite de 2°C para a elevação das temperaturas, que, supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições propostas para os combustíveis fósseis, também não tem qualquer base científica: trata-se de uma criação "política" do físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).


3) O alarmismo climático é contraproducente:
O alarmismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas é extremamente prejudicial à atitude correta necessária frente a elas, que deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente desnecessárias.
No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.
Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela ciência e pela tecnologia modernas.
Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais. Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente, na Ásia, África e América Latina.
No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à sociedade se fossem empregados na correção de deficiências reais, como: a falta de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, muitos dos quais sequer foram digitalizados.


4) A "descarbonização" da economia é desnecessária e economicamente deletéria:
Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no clima global, toda a agenda da"descarbonização" da economia, ou "economia de baixo carbono", se torna desnecessária e contraproducente - sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.
O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar - ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a Austrália, sob grande rejeição popular, e a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades.
Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se sustentam tão somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive, no Brasil, onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no estado de São Paulo.


5) É preciso uma guinada para o futuro:
Pela primeira vez na história, a humanidade detém um acervo de conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar - de uma forma inteiramente sustentável - os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento, energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.
Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom senso.
A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária reorientação.


Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP)
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências


Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)


Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman)


José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) Autor do livro Clima e Meio Ambiente (Atual, 2011)


José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)


Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (USP) Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)


Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)


Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)


João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional / UFRJ


Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)


Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB)   Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)


Paulo Cesar Soares Geólogo,
Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)


Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro Eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia Professor Associado do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP)


Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-Sênior) do Serviço Geológico do Brasil - CPRM Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências 


Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)


Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)


Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede. Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)


Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior) do Serviço Geológico do Brasil - CPRM Mestre em Geociências - Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências



Leia mais:

Mercosul suspende Paraguai até 2013 e adere Venezuela


O Mercosul decidiu suspender temporariamente o Paraguai até as novas eleições presidenciais do país e afirmou que a Venezuela será incorporada ao bloco como “membro de pleno direito”.

O anúncio foi feito pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, ao fechar o encontro de cúpula semestral do bloco. “O Mercosul suspendeu temporariamento o Paraguai até que se leva a cabo o processo democrático que novamente instale a soberania popular no país”, disse a presidente argentina, ao lado da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e do presidente uruguaio, José Mujica.

As medidas contra o Paraguai ocorrem em resposta ao processo de impeachment do presidente Fernando Lugo, ocorrido nos últimos dias, que foi repudiado pelos países sul-americanos.

Venezuela



A Venezuela será incorporada ao bloco em cerimônia que será realizada no Rio de Janeiro, em 31 de julho, disse Kirchner.

Ela argumentou que a decisão de incorporar o país vai permitir que o bloco regional se fortaleça perante os embates da crise internacional.

O processo de ingresso da Venezuela havia se iniciado em 2006, após ser solicitado um ano antes, mas estava parado por conta da negativa do Congresso do Paraguai a ratificar o processo.

Mais cedo, em Assunção, Federico Franco disse que, se a suspensão paraguaia se confirmasse, o país iria buscar novos parceiros comerciais.

Crise no Paraguai

Federico Franco assumiu o governo do Paraguai no dia 22, após o impeachment de Fernando Lugo. O processo contra Lugo foi iniciado por conta do conflito agrário que terminou com 17 mortos no interior do país.

VÍDEO VENEZUELA ADERE AO MERCOSUL

Jonathan Kreutzfeld

Fontes: 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Imagens do GoogleEarth atualizadas

Olá pessoal!

Ainda vou ver outras cidades, mas Blumenau recebeu atualização de imagens no banco de dados do GoogleEarth. Procure a sua casa! Se ela não aparecia talvez agora apareça!!!!

Esta imagem abaixo é da Vila Germânica e do Parque Ramiro Ruediger.


GOOGLE MAPS - EARTH

Jonathan Kreutzfeld

Descubra o PIB de todos os Países


Muito legal!

Acesse o link abaixo e pesquisa inúmeros dados sobre os países!



MAPA PIB PAÍSES - MUNDO

Jonathan Kreutzfeld

É um erro crescer para o norte da Cidade de Blumenau

Pelo que eu entendo, ocupar áreas de planícies de inundação sempre vão dar problemas em qualquer lugar em que o clima tenha precipitação suficiente para ser considerado úmido. Claro não devemos ocupar nenhum tipo de área deste tipo. Fato é que a cidade precisa crescer para algum lugar certo? Também concordo, mas creio que a forma como a ocupação do solo está sendo feita na região norte de Blumenau é muito parecida com a época da colonização. Desde a margem do curso de água até o topo da elevação mais próxima. E o pior, com grande impermeabilização do solo por parte das novas estruturas. Alagando assim, inclusive áreas que antes não eram alagadas. Mas como "todo mundo está feliz" devido ao aumento do valor dos velhos e novos terrenos. Que seja assim, mas que é um erro é!

Jonathan Kreutzfeld


Nível do Ribeirão Itoupava, em Blumenau, está estabilizado
Previsão inicial era de que o nível só estabilizasse no fim da tarde desta sexta-feira.



O nível do Ribeirão Itoupava, na Itoupava Central, em Blumenau, está estabilizado desde as 10h30min desta sexta-feira. A informação é do coordenador do Ceops, Hélio Santos Silva. O ribeirão, que chegou a transbordar e alagar algumas áreas mais baixas, chegou a 5,66m. Inicialmente, a previsão era de que o nível estabilizasse apenas no fim da tarde desta sexta-feira.

A partir de agora, explica Silva, o nível deve começar a baixar rapidamente. A chuva das última horas chegou a 97,2mm na região. Algumas ruas ficaram alagadas. Durante a madrugada de sexta-feira, a SC-474 teve o trânsito interrompido por causa da água na pista.

A previsão é que a chuva diminua ao longo do dia e há chance de que sábado o tempo fique firme na cidade.

JORNAL DE SANTA CATARINA

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Exercícios Vestibular Santa Catarina - Acafe, Ufsc e Udesc


EXERCÍCIOS SOBRE SANTA CATARINA – ACAFE – UFSC E UDESC

JONATHAN KREUTZFELD

1 - A partir de 1950, Santa Catarina passa também a receber imigrantes japoneses. Sobre a imigração japonesa no Estado, é incorreto afirmar:

a)         A presença de japoneses no Estado localiza-se principalmente no planalto e no litoral.
b)         Os japoneses aportaram no Estado, ainda no século XIX, e se instalaram no litoral, dando início à primeira leva migratória de japoneses no Brasil.
c)         O município catarinense de Frei Rogério é uma das maiores colônias japonesas do Sul do Brasil.
d)         A participação dos japoneses na economia de Santa Catarina deu-se especialmente no desenvolvimento da agricultura.
e)         Os japoneses introduziram novas técnicas de horticultura e novas espécies de árvores frutíferas no Estado e são referências na cultura da maçã, pêra, nectarina, etc.


2 - Sobre a pesca artesanal em Santa Catarina é correto, exceto:

a)         O Estado de Santa Catarina nunca foi grande produtor de pescado do país, pois a pesca artesanal representava no máximo 10% da produção total de pescado do Estado.
b)         Os mais de 500 quilômetros do litoral de Santa Catarina abrigam centenas de pequenas comunidades que ainda cultivam hábitos artesanais de pesca.
c)         A pesca artesanal no Estado é prejudicada pelos grandes barcos da pesca industrial, responsáveis pela dizimação das espécies, com a captura predatória.
d)         No verão, quando diminui a atividade da pesca artesanal, alguns desses pescadores viram hoteleiros e oferecem as próprias casas para o aluguel de turistas e surfistas, como forma de garantir outra fonte de renda.
e)         Os atuneiros fazem arrastões perto da praia, em busca de peixes jovens, para utilizá-los como iscas vivas em alto-mar, prejudicando a pesca artesanal.

3 - O Plameg I, no início da década de 1960, mudou definitivamente o perfil da economia catarinense, pois as indústrias obtiveram um forte impulso durante o governo de:

a)         Jorge Lacerda.
b)         Celso Ramos.
c)         Heriberto Hülse.
d)         Ivo Silveira.
e)         Colombo Machado Salles.

4 - Observe o mapa que representa a vegetação nativa de Santa Catarina.


Assinale a alternativa que representa os tipos de vegetação indicados, respectivamente, pelas setas 1 e 2.

a)         Florestas Galerias e Mata Atlântica
b)         Floresta Equatorial e Subtropical
c)         Floresta Araucária e Áreas de Campos
d)         Campos e Mata Atlântica
e)         Vegetação Litorânea e Floresta Araucária

5 – O porto catarinense administrado pelo Governo do Estado é o de:

a)         Criciúma.
b)         Itajaí.
c)         São Francisco.
d)         Imbituba.
e)         Blumenau.

6 - Sobre Joinville pode-se afirmar, exceto:

a)         Cidade que concentra grande parte da atividade econômica no setor de transformação no Estado, com faturamento industrial em torno de US$ 10 bilhões por ano.
b)         A produção da indústria de Joinville é responsável por mais de 10% das exportações catarinenses.
c)         Apesar da pujança industrial, Joinville é também conhecida como capital mundial da cebola, em função da grande produção e da qualidade do produto ali cultivado.
d)         É a que apresenta maior população em Santa Catarina.
e)         A cidade consegue manter um fluxo grande de visitantes durante o ano todo graças à realização de eventos. O grande salto aconteceu com a construção do Centreventos Hansen, que permitiu à cidade sediar grandes encontros com até 6 mil pessoas, shows com mais de 10 mil participantes, feiras e diversos eventos esportivos e culturais.

7 – O carvão coque ou metalúrgico, extraído no Sul de Santa Catarina, era utilizado para:

a)         produzir energia elétrica e aquecer as caldeiras das ferrovias brasileiras.
b)         produzir aço.
c)         fazer churrasco.
d)         produzir energia elétrica.
e)         aquecer as caldeiras dos navios.

8 – Sobre os manguezais da Ilha de Santa Catarina, podemos afirmar:

I – Muitos são os fatores que comprometem o equilíbrio desse ecossistema. Devido à sua localização de fácil acesso, ao descaso por parte das autoridades e à pouca veiculação de sua importância, os manguezais tornaram-se alvo constante de depredações.
II – Os manguezais sofreram, ao longo do tempo, aterramento para ocupação, desmatamento para uso da vegetação como lenha e, principalmente, poluição das águas por derramamento de esgoto ou por depósito de lixo.
III – De acordo com o Plano Diretor de Florianópolis, no âmbito municipal todos os manguezais são considerados Áreas de Preservação Permanente (APPs).
IV – Quase todos os manguezais estão incluídos em unidades de conservação, tais como Ratones e Saco Grande (Estação Ecológica dos Carijós/Ibama), Itacorubi (sob jurisdição da UFSC, como área de conservação) e Rio Tavares (Reserva Extrativista - Marinha do Pirajubaé/Ibama).
V – Eles encontram-se localizados nas margens das baías e nas desembocaduras dos principais rios, onde existem características físicas e químicas para sua ocorrência: Ratones, Saco Grande e Itacorubi, na Baía Norte; Rio Tavares e Tapera, na Baía Sul.
VI – O mangue do Itacorubi é o mais degradado de todos, por estar situado mais próximo da zona urbana, tendo sofrido com a deposição de lixo por longos anos.
VII – O manguezal do Itacorubi, na Capital, está agonizando seriamente, contaminado por metais pesados.

Assinale a alternativa CORRETA.

a)         Somente as afirmativas I, III, IV e VI são verdadeiras.
b)         Somente as afirmativas II, III e VII são verdadeiras.
c)         Somente as afirmativas IV, V e VI são verdadeiras.
d)         Somente as afirmativas I, II, III, IV, V e VI são verdadeiras.
e)         Somente as afirmativas I, II, V e VII são verdadeiras.

9 – Em Santa Catarina, a fundação da Vila de Nossa Senhora dos Prazeres, em 1771, foi necessária para garantir a expansão da agricultura e das fazendas de criação de gado e garantir os pousos, muito utilizados pelos tropeiros, no comércio de gado.

Assinale a alternativa que apresenta O NOME ATUAL da Vila de Nossa Senhora dos Prazeres, dentre as cidades abaixo relacionadas.

a)         Curitibanos
b)         São Joaquim
c)         Campos Novos
d)         Chapecó
e)         Lages

10 – Assinale a alternativa que APRESENTA o nome da guerra que ocorreu em Santa Catarina, evidenciando os primeiros problemas agrários no Estado.

a)         Guerra de Eldorado dos Carajás
b)         Guerra dos Canudos
c)         Guerra dos Farrapos
d)         Guerra dos Emboabas
e)         Guerra do Contestado

11 – Sobre a pesca em Santa Catarina, pode-se afirmar:

I – A pesca artesanal vem aumentando no inverno e diminuindo no verão, em função da atividade turística.
II – O Estado tem a maior frota pesqueira do Brasil, com cerca de 700 embarcações oceânicas e costeiras.
III – Os principais pólos pesqueiros do Estado são Itajaí, Navegantes e Laguna.
IV – O último grande investimento público do Governo Federal na atividade pesqueira foi a construção do Terminal Pesqueiro de Laguna.

Assinale a alternativa correta.

a)         Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
b)         Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
c)         Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
d)         Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
e)         Somente a afirmativa III é verdadeira.

12 – Sobre o processo de industrialização e urbanização em Santa Catarina, pode-se afirmar:

I – A partir de 1970 o processo de industrialização se intensificou, levando a um intenso fluxo migratório do campo para as cidades, condicionando a uma maior estruturação urbana, ou seja, a expansão da rede viária, modernização e criação de portos, etc.
II – A industrialização deu um grande impulso na urbanização, ao passo que a população nas cidades aumentava e os processos de atividades realizadas nas cidades apresentavam cada vez caráter mais urbano e diferenciados do campo.
III – Santa Catarina obteve seu primeiro salto no processo de urbanização em meados do século XX. Antes de 1940 sua urbanização era incipiente; sua economia era essencialmente agrícola, voltada à exploração do minifúndio familiar.
IV – Florianópolis, Blumenau, Joinville e Lages desde 1940/50 constituíam os maiores centros do Estado.

Assinale a alternativa correta.
a)         Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
b)         Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
c)         Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
d)         Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
e)         Todas as afirmativas são verdadeiras.

13 – Maior produtor de hortaliças de Santa Catarina começou a ser colonizado em 1830, por colonização predominantemente alemã; detém uma das melhores qualidades de vida de nosso Estado, contando ainda com quedas d’água em rios e riachos que descem as montanhas, em meio à exuberante Mata Atlântica.

O texto acima se refere ao município de:

a)         Antônio Carlos.
b)         Blumenau.
c)         São Pedro de Alcântara.
d)         Palhoça.
e)         Rancho Queimado.

14 – Sobre a história da economia catarinense pode-se afirmar:

I – Até a vinda dos açorianos, não é possível falar-se em uma economia da região que hoje conhecemos como Santa Catarina.
II – No final do século XVIII já é possível observar pequena atividade familiar, de subsistência, com alguns excedentes exportáveis, sendo que a atividade econômica mais importante foi, possivelmente, a pesca da baleia.
III – Na primeira metade do século XVIII, Santa Catarina já era um importante pólo industrial exportando, por exemplo, farinha de mandioca para os demais Estados brasileiros.
IV – No final do século XIX é possível perceber iniciativas de produção industrial no Estado, sobretudo divido à chegada dos imigrantes alemães e italianos que aqui se instalaram.

Assinale a alternativa correta.

a)         Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
b)         Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
c)         Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
d)         Todas as afirmativas são verdadeiras.
e)         Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.

15 – O clima do Estado de Santa Catarina é:

a)         subtropical e semiárido.
b)         semiárido.
c)         tropical.
d)         subtropical.
e)         equatorial.

16 – Sobre a exploração dos recursos naturais em Santa Catarina, é correto afirmar:

a)         O cultivo de ostras e mariscos, sob condições técnicas adequadas, pode mostrar-se um bom exemplo de desenvolvimento com conservação ambiental.
b)         Um dos exemplos mais adequados da exploração dos recursos naturais integrada à preservação ambiental se deu com a indústria carbonífera, até a década de 1990.
c)         A região litorânea preserva boa parte da Mata Atlântica e, nas praias do Estado, não existe ocupação de dunas e mangues.
d)         O Rio Itajaí-Açu foi preservado quando do processo de industrialização das maiores cidades, como Blumenau.
e)         Os resíduos da queima da argila e de outros recursos, pela indústria de olarias e cerâmicas, não configuram ameaça à preservação ambiental.

17 – Considerando-se a formação e o crescimento das cidades em Santa Catarina, ao longo do século XX, é correto afirmar:

a)         A excelente condição sanitária alcançada em Santa Catarina faz com que as maiores cidades (Florianópolis, Joinville, Blumenau), e outras tantas menores, tenham desde muito superado os problemas com saúde pública. Daí resulta a expressão “o Estado com a melhor qualidade de vida”.
b)         A duplicação da BR-101, concluída em 2006, auxilia hoje o desenvolvimento sustentável das cidades portuárias como São Francisco do Sul e Itajaí.
c)         Em Criciúma pode-se verificar a preservação ambiental bem realizada, fruto da preocupação constante da exploração do carvão pela indústria carbonífera.
d)         Turismo e festas municipais eram fontes de captação de recursos importantes para a região do Planalto Catarinense, desde 1920, quando da criação da “Festa do Pinhão”, em Lages.
e)         Garopaba e Imbituba – municípios onde ocorria a pesca da baleia – depois da proibição, e na última década, estão investindo no turismo de observação das baleias francas, que alcançam o litoral daquelas cidades todos os anos.

18 – Assinale a alternativa que contém o nome dos principais centros da indústria cerâmica catarinense.

a)         Tijucas, Içara, Araranguá, Itajaí e Joinville
b)         Criciúma, Lages, Tijucas, Blumenau e Joinville
c)         Tubarão, Içara, Urussanga, Tijucas e Criciúma
d)         Imaruí, Chapecó, São Joaquim, Içara e Curitibanos
e)         Tubarão, Urussanga, Laguna, Imaruí e Tijucas


19 – Relacione as colunas, sobre a colonização de alguns municípios catarinenses.

(1) Joinville
(2) Chapecó
(3) Florianópolis
(4) Criciúma

(           ) Teve a contribuição expressiva de açorianos e madeirenses em sua colonização.
(           ) A ocupação teve início em março de 1851, quando chegaram os primeiros 118 imigrantes alemães e suíços, seguidos de um grupo de 74 noruegueses.
(           ) A fundação deu-se no ciclo da imigração européia do século XIX, com a chegada das primeiras famílias de imigrantes – 139 pessoas, procedentes das regiões de Veneza e Treviso, na Itália.
(           ) Originou-se de um empreendimento executado por uma empresa colonizadora particular e teve como seus principais colonizadores os italianos.

Assinale a alternativa que apresenta a correta seqüência, de cima para baixo.

a)         1 – 3 – 2 – 4
b)         3 – 2 – 1 – 4
c)         2 – 3 – 4 – 1
d)         2 – 1 – 4 – 3
e)         3 – 1 – 4 – 2

20 – Sobre os aeroportos do Estado, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira.

(1)        Aeroporto Hercílio Luz
(2)        Aeroporto de Navegantes
(3)        Aeroporto de Joinville
(4)        Aeroporto Regional de Jaguaruna

(           ) É administrado pela Infraero, sendo de extrema importância por estar localizado na região da foz do rio Itajaí-Açu, próximo às áreas mais industrializadas do Estado.
(           ) Está localizado no Nordeste do Estado e é administrado pela Infraero.
(           ) Está localizado no Sul do Estado, próximo ao pólo cerâmico de Santa Catarina.
(           ) É caracterizado como o principal aeroporto catarinense, de categoria internacional alternativo.
Assinale a alternativa que apresenta a correta seqüência, de cima para baixo.

a)         4 – 3 – 2 – 1
b)         2 – 1 – 4 – 3
c)         3 – 4 – 2 – 1
d)         2 – 3 – 4 – 1
e)         3 – 2 – 1 – 4

21 – O Estado de Santa Catarina possui uma variada cobertura vegetal; entre elas encontram-se os campos localizados:

a)         nas serras.
b)         no planalto.
c)         nas montanhas.
d)         no litoral.
e)         nas encostas.

22 – Com relação aos portos de Santa Catarina, assinale a alternativa correta.

a)         O porto de Laguna é o maior porto pesqueiro do Estado e o segundo em exportação de carvão.
b)         O porto de Itajaí está situado na costa Norte do Estado, à margem direita do Rio Itajaí do Norte, sendo o quarto porto em importância para Santa Catarina.
c)         O porto de Imbituba, localizado no litoral Sul de Santa Catarina, é o mais importante porto pesqueiro do Estado, e passará a adquirir maior importância com a criação da Zona de Processamento de Exportação – ZPE de Imbituba.
d)         O porto de Imbituba é o único em Santa Catarina administrado por uma empresa privada, a CIA. Docas de Santos.
e)         O porto de São Francisco está situado na costa Norte do Estado, localizando-se muito próximo a Joinville, importante centro industrial.

23 – Com auxílio do mapa, analise as afirmativas abaixo.



I – As Regiões Norte e Nordeste, de baixa industrialização, têm perdido significativamente a maior parte de sua população.
II – Dentre os 5 municípios catarinenses que mais perderam população, todos se encontram no Extremo Oeste do Estado.
III – A Região da Grande Florianópolis não apresenta municípios com perda populacional, pois a região tem atraído migrantes, não só do interior do Estado.
IV – Podemos observar que são os municípios pequenos em população que vêm obtendo um crescimento negativo, segundo apontou o censo de 2000. 

Assinale a alternativa correta.

a)         Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
b)         Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
c)         Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
d)         Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
e)         Somente as afirmativas I e IV são verdadeiras.

24 – O Diário Oficial da União de 20/10/2005 trouxe dois decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, criando duas novas Unidades de Conservação em Santa Catarina. Sobre essas duas unidades de conservação, podemos afirmar:

I – Uma delas é o "Parque Nacional das Araucárias" e a outra é a "Estação Ecológica da Mata Preta".
II – As duas unidades de conservação encontram-se localizadas em parte dos municípios de Abelardo Luz, Ponte Serrada e Passos Maia.
III – As duas unidades de conservação protegerão matas, campos nativos, nascentes, rios e córregos que abastecem populações urbanas e rurais, além de auxiliar na recuperação da araucária, árvore ameaçada de extinção, além de outras espécies botânicas.
IV – A criação das novas reservas catarinenses é uma vitória de todos os setores envolvidos na preservação da araucária – espécie que se encontra em extinção, fruto do comércio ilegal de madeira – seguido pelo plantio de soja e de pinus.


Assinale a alternativa correta
a)         Somente a afirmativa I é verdadeira.
b)         Somente a afirmativa IV é verdadeira.
c)         Todas as afirmativas são verdadeiras.
d)         Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
e)         Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.

25 – Em maio de 2009, a cidade de Florianópolis recebeu o 9º Fórum Mundial de Turismo, promovido pela WTTC - World Travel & Turism Council. O turismo é responsável pela geração de quase 300 milhões de empregos e responde por 10,4% do PIB global. Dados da WTTC revelam que o crescimento do setor entre 2009 e 2018 deverá ser em média de 4,4% ao ano.
Segundo o editorial do Diário Catarinense do dia 15 de maio de 2009 “a realização deste evento internacional em Florianópolis constitui uma vitória e um marco para a consolidação definitiva do turismo como um carro-chefe da economia do Estado.”
 Sobre essa atividade no estado catarinense, todas as alternativas estão corretas, exceto a:

a) O caminho dos príncipes, os caminhos da neve, o circuito das compras, o circuito religioso, as águas curativas, um litoral mágico, a pequena Itália, são expressões que revelam enormes possibilidades para o turismo catarinense.
b) Santa Catarina é agraciada por uma maravilhosa natureza e por uma destacada interação multicultural que pode fazer a diferença tanto no turismo interno quanto no externo.
c) O Vale do Itajaí, onde se destacam Blumenau, Brusque e Pomerode, atrai turistas porque a herança cultural e as tradições dos imigrantes não só são mantidas, como enfatizadas.
d) A Brasil Foods (BRF), terceira maior empresa do Brasil, é resultante da união da Perdigão com a Sadia, ambas localizadas no Oeste de Santa Catarina, região que se destaca pelos canyons, pelas maiores altitudes da serra Geral e pela herança portuguesa.

26 – Sobre as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), pode-se afirmar, exceto:
a. ( ) Os impactos ambientais provocados pelas PCHs são equivalentes aos das usinas de energia produzidas por meio do lixo urbano.
b. ( ) Uma das vantagens das PCHs é o baixo impacto ambiental entre os geradores de energia, menor volume de investimentos e prazo de conclusão mais curto.
c. ( ) O problema das PCHs é o fato de produzirem energia de baixa voltagem, sendo apropriadas apenas a cidades cujo sistema elétrico opera a 110v.
d. ( ) Santa Catarina é o quarto Estado brasileiro em número de PCHs e o terceiro em potencial instalado.
e. ( ) As PCHs têm potencial entre 1 e 30 megawatts e colaboram com aproximadamente 2% da energia consumida no Brasil.
  
27 – Com relação aos portos de Santa Catarina, assinale a alternativa correta.

a) O Porto de Laguna é o maior porto pesqueiro do Estado e o segundo em exportação de carvão.
b) O Porto de Itajaí está situado na costa norte do Estado, à margem direita do Rio Itajaí do Norte, sendo o quarto porto em importância para Santa Catarina.
c) O Porto de Imbituba, localizado no litoral sul de Santa Catarina, é o mais importante porto pesqueiro do Estado e passará a adquirir maior importância com a criação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Imbituba.
d) O Porto de Imbituba é o único em Santa Catarina administrado por uma empresa privada, a Cia. Docas de Santos.
e) O Porto de São Francisco está situado na costa norte do Estado, muito próximo a Joinville, importante centro industrial.

Assinale a alternativa que contenha todas as afirmativas
corretas.

a) Somente as afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
b) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.
c) Somente as afirmativas I, II e V estão corretas.
d) Somente as afirmativas I, III e V estão corretas.
e) Somente as afirmativas V e VI estão corretas.

GABARITO

1 B
2 A
3 B
4 C
5 C
6 C
7 B
8 D
9 E
10 E
11 D
12 E
13 A
14 E
15 D
16 A
17 E
18 C
19 E
20 D
21 B
22 E
23 D
24 C
25 D
26 C
27 E