O
Estado Islâmico do Iraque atualmente conhecido apenas como Estado Islâmico é um
grupo jihadista radical o que significa dizer que querem que as palavras de
Alá sejam seguidas por todos, os jihadistas querem que o Islamismo domine os
territórios nem que seja à força. Eles conseguiram recrutar milhares de
combatentes e o EI é considerado o braço iraquiano da Al-Qaeda que é um grupo
bastante conhecido por sua atuação no Paquistão e Afeganistão.
O
EI é dirigido por Abu Bakr al-Bagdadi. Em abril de 2013, Bagdadi anunciou que o
Estado Islâmico do Iraque e a Frente Al-Nosra, um grupo jihadista presente na Síria,
se fundiriam para se converter no Estado Islâmico do Iraque e Levante.
Mas
a Al-Nosra negou-se a aderir a este movimento e os dois grupos começaram a agir
separadamente até o início, em janeiro de 2014, de uma guerra entre eles.
O
EI contesta abertamente a autoridade do chefe da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri, e
rejeitou seu pedido de que se concentre no Iraque e deixe a Síria para a
Al-Nosra.
O
efetivo do EI é estimado entre 5 mil e 6 mil combatentes no Iraque e entre 6
mil e 7 mil na Síria.
Na
Síria, a maioria dos combatentes em terra são sírios, mas seus comandantes
costumam chegar do exterior e lutaram em Iraque, Chechênia, Afeganistão e em outras
frentes. No Iraque, a maioria dos combatentes são iraquianos.
O
alto comando do Estado Islâmico, tanto na parte religiosa como combatente é
liderado por diversas pessoas diferentes, todas de países islâmicos do norte da
África e Oriente Médio. O EI também conta com centenas de combatentes
francófonos, como franceses, belgas e magrebinos.
O
EI não parece contar com o apoio de nenhum Estado e em princípio sobrevive de
doadores individuais, em sua maioria oriundos do Golfo Pérsico. No Iraque, o grupo
também depende de personalidades tribais locais.
O
EI tomou em janeiro, junto com outros grupos insurgentes, o controle de
Fallujah e de setores de Ramadi, a oeste de Bagdá.
Na
Síria é considerado a força combatente mais eficaz contra o regime do
presidente Bashar al-Assad.
Mas
depois de ter sido acolhido favoravelmente por alguns rebeldes sírios, acabou
pegando em armas contra eles.
Esta
mudança se deveu a sua vontade hegemônica e às atrocidades que são atribuídas
ao grupo, sobretudo o sequestro e a execução de civis e de rebeldes de
movimentos rivais.
Definição
de Jihad Islâmica
Jihad Islâmica é uma facção
palestina, que surgiu na década de 70, na Faixa de Gaza. A Jihad Islâmica tem
como principal objetivo criar um Estado palestino islâmico e destruir Israel,
através de uma guerra santa, definida por eles. O grupo é também conhecido por
seus atentados terroristas, e são totalmente contra os países do Ocidente.
O avanço do Estado Islâmico
Área de atuação de jihadistas (radicais islâmicos)
Recente morte de jornalista
Desfile de combatentes do EI
Eliminação étnica
Fontes:
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